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Estado de Minas

Belo Horizonte segue sem previsão para instalação dos relógios de rua

Contrato com a empresa responsável pelos equipamentos terminou em 2013 e eles foram removidos no ano seguinte. Segundo a prefeitura, licitação foi suspensa pelo TCE


postado em 05/11/2015 11:38 / atualizado em 05/11/2015 14:49

(foto: Túlio Santos/EM/DA Press - 24/07/2012)
(foto: Túlio Santos/EM/DA Press - 24/07/2012)

Belo Horizonte pode ficar mais um ano sem os relógios de rua, que também mostravam a temperatura. Os equipamentos deixaram de funcionar em 2014 e foram removidos ao longo do ano passado por falta de contrato. A prefeitura da capital chegou a anunciar a contratação de uma nova empresa em até 90 dias. No entanto, a licitação foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Segundo a PBH, o Executivo já se manifestou e aguarda um posicionamento do órgão de fiscalização para dar procedimento ao processo. Em nota, a administração municipal informou que a licitação foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado a pedido de um licitante não habilitado.

O contrato com a empresa responsável pelos relógios digitais venceu no início de 2013. Desde então, houve contratempos na licitação para a escolha do novo fornecedor, alvo de contestações. A concorrência só foi retomada em outubro de 2014. Em junho deste ano, durante uma audiência pública na Câmara Municipal, o gerente de Parcerias Público-Privadas da PBH Ativos, Gustavo Kummer, informou que o processo estava em fase de avaliação dos recursos impetrados.

A prefeitura previa a instalação de 200 relógios eletrônicos, distribuídos nas nove regionais, 60 dele somente na na Centro-Sul.

PAMPULHA Esta não é a primeira vez em que o TCE suspende uma licitação da prefeitura neste ano. Em outubro, a Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) suspendeu a licitação para a recuperação da qualidade da água da Lagoa da Pampulha a pedido do órgão.

A suspensão cautelar aconteceu depois que uma empresa participante da licitação encaminhou questionamentos ao TCE, que recomendou a paralisação do processo licitatório para avaliar a situação. O Consórcio Pampulha Viva já havia sido escolhido para executar as obras.


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