As primeiras análises realizadas pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) na bacia hidrográfica do Rio Doce, próximo a Bento Rodrigues, apontou que a turbidez e a condutividade elétrica estão acima do limite legal, pela presença de sólido (barro) na água. O Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) informou, na tarde deste domingo, que ainda serão analisadas amostras de sedimentos nos pontos de amostras de água para varredura dos metais e quantificação dos metais de interesse (metais pesados). Além disso, será realizada a caracterização da lama. Tais análises indicarão a qualidade da água para o abastecimento humano.
Em nota, o Igam informou o resultado de um monitoramento da águas na região de Bento Rodrigues, após o rompimento de duas barragens da Mineradora Samarco que devastou o distrito. As primeiras análises, realizadas pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), se refere à turbidez (quantidade de barro) e à condutividade elétrica (a facilidade ou dificuldade de passagem da eletricidade na água) e não inclui a toxidade da água.
Em decorrência do acidente, com consequências em praticamente toda a bacia hidrográfica do Rio Doce, o Igam solicitou ao Serviço Nacional da Indústria/Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Senai/Cetec, a realização de coletas e análises emergenciais da qualidade da água da bacia hidrográfica, bem como dos rejeitos lançados pelas barragens rompidas, trabalho este que se iniciou no dia seguinte ao evento com o planejamento do roteiro e deslocamento da equipe para a área.
O Igam também informou que monitora a qualidade das águas da bacia Hidrográfica do Rio Doce em 12 pontos, instalados em sua calha, nos quais são realizadas coletas e análises mensais. Foram colhidas amostras em dois pontos do Rio Doce: próximo a Santa Cruz do Escalvado e próximo a São Domingos do Prata.
Os resultados completos serão analisados e divulgados após a liberação dos mesmos pelo laboratório responsável pela coleta, o que deve acontecer na segunda-feira.
Em nota, o Igam informou o resultado de um monitoramento da águas na região de Bento Rodrigues, após o rompimento de duas barragens da Mineradora Samarco que devastou o distrito. As primeiras análises, realizadas pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), se refere à turbidez (quantidade de barro) e à condutividade elétrica (a facilidade ou dificuldade de passagem da eletricidade na água) e não inclui a toxidade da água.
Em decorrência do acidente, com consequências em praticamente toda a bacia hidrográfica do Rio Doce, o Igam solicitou ao Serviço Nacional da Indústria/Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Senai/Cetec, a realização de coletas e análises emergenciais da qualidade da água da bacia hidrográfica, bem como dos rejeitos lançados pelas barragens rompidas, trabalho este que se iniciou no dia seguinte ao evento com o planejamento do roteiro e deslocamento da equipe para a área.
O Igam também informou que monitora a qualidade das águas da bacia Hidrográfica do Rio Doce em 12 pontos, instalados em sua calha, nos quais são realizadas coletas e análises mensais. Foram colhidas amostras em dois pontos do Rio Doce: próximo a Santa Cruz do Escalvado e próximo a São Domingos do Prata.
Os resultados completos serão analisados e divulgados após a liberação dos mesmos pelo laboratório responsável pela coleta, o que deve acontecer na segunda-feira.