Conforme a intimação do Iema, a Samarco deve dar início imediato às seguintes ações:
Distribuição de água potável para consumo humano e dessedentação animal;
Monitoramento da qualidade da água do Rio Doce e também do mar a ser atingido pela lama para verificar a presença de contaminantes e identificá-los;
Disponibilizar aeronave para sobrevoo dos profissionais envolvidos nas ações preventivas e de mitigação da onda de rejeitos;
Disponibilizar uma equipe multidisciplinar para monitorar os impactos na fauna, flora, água e para as pessoas, emitindo laudos técnicos para o Iema com informações que ajudem a minimizar os impactos, inclusive, com avaliações de cenários futuros.
Após a passagem dos rejeitos, a empresa deve providenciar também a limpeza de toda a área afetada pela lama, enquanto for verificada a presença de poluente. O Iema determina que a empresa apresente um plano de monitoramento da persistência dos poluentes nos meios atingidos em até 120 dias, assim como um plano de reparação inicial dos danos no prazo de 30 dias.