A Polícia Civil informou na tarde desta terça-feira que prendeu o casal suspeito de executar a estudante universitária Larissa Gonçalves de Souza, de 21 anos, em Extrema, no Sul de Minas. De acordo com a corporação, o garoto de programa Valdeir Bispo dos Santos (conhecido como “Henrique”) e a enfermeira Rosiane Rosa da Silva (a “Rosa”), foram presos em São Paulo.
O delegado regional de Pouso Alegre, Flávio Tadeu Destro, e o delegado Valdemar Lídio, de Extrema, que coordenou as investigações, irão fornecer mais detalhes sobre as prisões ainda hoje.
Relembre o caso
De acordo com a polícia, a morte foi consequência da descoberta do relacionamento entre o namorado da vítima, Luccas, e o patrão dele, José Roberto. O modelo nega envolvimento, mas teve a prisão temporária de 30 dias decretada, depois de cair em contradição em três depoimentos. Segundo a Polícia Civil, Larissa havia lido uma mensagem trocada entre o rapaz e o comerciante, e desde então vinha pressionando o namorado. Na mensagem, José Roberto chama Luccas de “amozão”, “belezão” e faz declarações de amor. A revolta na cidade é tamanha que a loja da qual José Roberto é sócio foi depredada e incendiada.
O delegado informou que José Roberto telefonou para o primo Wellington no dia em que Larrisa foi sequestrada pelo casal quando deixava o carro estacionado na rodoviária de Extrema para seguir de ônibus para a faculdade de biomedicina em Bragança Paulista (SP). O casal teria recebido R$ 1 mil para executar o crime.
José Roberto, que também é dono de uma agência de modelos, foi preso na terça-feira, mesmo dia em que o corpo da estudante foi encontrado em adiantado estado de decomposição, em uma ribanceira em Extrema. Em depoimento, ele confessou ter contratado um casal para sequestrar Larissa – namorada de seu funcionário, com o qual ele afirma que mantinha um relacionamento. Moradores da cidade realizaram um protesto em frente à delegacia, clamando por justiça. No grupo estava a mãe da estudante, Nicéia de Oliveira Souza, que resistia em acreditar no envolvimento do rapaz.
O delegado regional de Pouso Alegre, Flávio Tadeu Destro, e o delegado Valdemar Lídio, de Extrema, que coordenou as investigações, irão fornecer mais detalhes sobre as prisões ainda hoje.
Relembre o caso
De acordo com a polícia, a morte foi consequência da descoberta do relacionamento entre o namorado da vítima, Luccas, e o patrão dele, José Roberto. O modelo nega envolvimento, mas teve a prisão temporária de 30 dias decretada, depois de cair em contradição em três depoimentos. Segundo a Polícia Civil, Larissa havia lido uma mensagem trocada entre o rapaz e o comerciante, e desde então vinha pressionando o namorado. Na mensagem, José Roberto chama Luccas de “amozão”, “belezão” e faz declarações de amor. A revolta na cidade é tamanha que a loja da qual José Roberto é sócio foi depredada e incendiada.
O delegado informou que José Roberto telefonou para o primo Wellington no dia em que Larrisa foi sequestrada pelo casal quando deixava o carro estacionado na rodoviária de Extrema para seguir de ônibus para a faculdade de biomedicina em Bragança Paulista (SP). O casal teria recebido R$ 1 mil para executar o crime.
José Roberto, que também é dono de uma agência de modelos, foi preso na terça-feira, mesmo dia em que o corpo da estudante foi encontrado em adiantado estado de decomposição, em uma ribanceira em Extrema. Em depoimento, ele confessou ter contratado um casal para sequestrar Larissa – namorada de seu funcionário, com o qual ele afirma que mantinha um relacionamento. Moradores da cidade realizaram um protesto em frente à delegacia, clamando por justiça. No grupo estava a mãe da estudante, Nicéia de Oliveira Souza, que resistia em acreditar no envolvimento do rapaz.