A expectativa dos taxistas e do presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), vereador Wellington Magalhães (PTN), é que o projeto de regulamentação do uso de aplicativos de transporte individual de passageiros comece a tramitar na Casa na próxima semana e seja apreciado em plenário em dois turnos ainda este ano.
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Tarifa do UberX cai 15% em Belo Horizonte Uber anuncia desconto de 20% nas viagens para estações do Move e do metrôTaxistas fazem carreata para cobrar aprovação do projeto que regulamenta o UberBHTrans estuda punir taxistas que agredirem passageiros ou motoristas do UberUber tem votação decisiva em BH nesta terça-feiraPBH oficializa criação da categoria táxi premium, em oposição ao UberUber lança campanha contra projeto de lei que pode proibir aplicativo em BHO projeto final – construído a partir da discussão entre vereadores, taxistas, responsáveis pelos aplicativos (inclusive o Uber) e a BHTrans – permite a presença dos programas de celular desde que eles façam a intermediação com os cerca de 7 mil taxistas autorizados pela Prefeitura de BH. Caso a lei seja aprovada pela Câmara sem mudanças que demandem nova análise do Executivo, ela deve ser sancionada pelo prefeito Marcio Lacerda (PSB) e vai estipular multa de R$ 30 mil para os motoristas flagrados pela fiscalização fazendo o transporte individual remunerado de passageiros sem autorização. Essa situação inviabilizaria o trânsito dos condutores vinculados ao aplicativo Uber, por exemplo, e qualquer outro aplicativo (APP) que designar motoristas que não sejam taxistas. Wellington Magalhães disse que é possível convocar os presidentes de todas as comissões da Casa para o projeto receber os pareceres em um único dia e acelerar a tramitação. “Dessa forma, podemos votar ainda neste mês ou no início de dezembro”, afirma.
Se a lei for aprovada, Magalhães afirmou que a Câmara poderá pedir que o Ministério Público acione a Justiça para retirar os aplicativos do ar. “Depois que vira um projeto de lei, você tem que andar na lei”, afirma.