De acordo com a Sedec, a medida foi adotada com base na redução do grau de turbidez e na análise realizada no laboratório da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). O laudo da empresa registra que não há contaminação química, por materiais pesados ou qualquer substância que impeça a utilização da água do Rio Doce para o consumo humano.
O laudo que comprova a qualidade da água do Rio Doce foi referendado pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O monitoramento da qualidade da água continua sendo realizado a cada 12h, pela Copasa, para dar total segurança à população.