Mesmo com o acordo entre o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Ministério Público Federal (MPF) e a Samarco para o pagamento R$ 1 bilhão por causa da tragédia em Mariana, na Rgião Central de Minas Gerais, a Advocacia-Geral da União (AGU) estuda entrar com uma outra ação contra a mineradora. O órgão aguarda laudos e relatórios técnicos de vistorias e levantamentos nos municípios atingidos pela lama de rejeitos que vazaram da mina de Fundão e devastou várias comunidades.
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O documento prevê depósito inicial de R$ 500 milhões em conta-corrente, a ser feito pelo grupo minerador no prazo máximo de 10 dias, fiscalizado por auditoria independente e também pela promotoria, com valores empregados exclusivamente para a recuperação da bacia do Vale do Rio Doce. Em 30 dias, o resto do montante será depositado a título de caução pela empresa. .