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Estado de Minas

Gatos são mortos de maneira cruel na UFMG

Somente em dois dias desta semana, 16 gatos, na maioria filhotes, foram mortos sem explicação


postado em 18/11/2015 21:21 / atualizado em 18/11/2015 21:23

(foto: Luiz Villalta)
(foto: Luiz Villalta)

A organização não governamental BastAdotar denuncia sequência de ataques a gatos na UFMG. Segundo a ONG, somente em dois dias desta semana, 16 gatos, na maioria filhotes, foram mortos de maneira cruel e sem explicação.

Segundo o professor Luiz Villalta, do departamento de História, e que integra a ONG BastAdotar, circula a informação de que os ataques estariam sendo feitos por cachorros, o que ele não acredita. Ele alega que o que está acontecendo é crime e afirma que providências serão tomadas, inclusive junto ao Ministério Público.

Veja documento divulgado pela ONG nas redes sociais:

Novo massacre dos gatos na FAFICH

Em apenas dois dias desta semana, a FAFICH viu novamente um ataque aos felinos que deixou a comunidade indignada e com medo:16 gatos, na maioria filhotes, apareceram com os corpos estraçalhados. Comenta-se pelos corredores que o ataque foi perpetrado possivelmente por um ser humano psicopata. A suspeita tem fundamento no tipo de ferimentos que, como os anteriores registrados em BO e fundamentados em laudos de necrópsia da Veterinária da UFMG, apontam para essa possibilidade. A ong BastAdotar, nascida e atuante dentro da instituição, vai desencadear uma campanha visando uma atitude por parte das autoridades universitárias. Uma das demandas é por câmeras instaladas em vários lugares da FAFICH para inibir a ação do possível criminoso. Toda a literatura médica aponta para este tipo de ato como uma espécie de “treinamento” do futuro assassino, diz Mirian Chrystus, professora aposentada da FAFICH e participante da ong BastAdotar. Também se suspeita de omissão ou conivência de algum vigia, já que não é compreensível que animais estraçalhados que devem fazer muito barulho diante da morte brutal, nunca sejam ouvidos. Na página da ong BastAdotar, no Facebook, alguém “Sempre suspeitei da ação de algum vigia, ou pelo menos de sua conivência e apoio às matanças”, diz um visitante da página, provavelmente um ex-alunoda instituição. O professor Luiz Villalta, do Departamento de História, já começou a fazer contatos para que as autoridades universitárias tomem providências no sentido de prover um mínimo de segurança aos seres humanos que ali estudam e trabalham e animais que vivem na instituição. Afinal, como lembrou alguém, se os gatos miam e ninguém ouve, amanhã poderá ser um aluno a gritar por socorro e ninguém ouvir. Fica no ar a pergunta: para que servem os vigias?


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