A investigação do acidente com o avião que matou dois executivos do banco Bradesco, além do piloto e do copiloto, em uma fazenda na divisa dos estados de Minas Gerais e Goiás, segue com dificuldade. Os técnicos do Laboratório de Leitura e Análise de Gravadores de Voo (LABDATA) fizeram a análise da caixa-preta e concluíram que a placa com os chips de memória, onde estão armazenados os dados de voz, foram queimados. Por isso, o material será encaminhado para a fabricante para tentar mais informações sobre o caso.
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Caixa-preta de avião do Bradesco é localizada e levada para análise em BrasíliaIML de BH examina restos mortais de vítimas da queda de avião do BradescoInvestigadores da Aeronáutica recolhem peças de avião que caiu com executivos do BradescoDois executivos do Bradesco e dois pilotos morrem em queda de aviãoPai e filho morrem em acidente com monomotor no Sul de MinasMonomotor cai ao decolar de Aeroporto de São Francisco, no Norte de MinasEquipes do Cenipa estão em contato com a empresa fabricante do gravador de voz, L-3 Aviation Recorders, com sede nos Estados Unidos, para tentar o suporte. Um invstigador vai acompanhar a análise do material.
O avião, um jatinho executivo, modelo Cessna Citation VII com capacidade para oito pessoas, caiu em 10 de novembro.
O vice-presidente do banco, Marco Antônio Rossi, cotado para assumir o comando da instituição financeira a partir de 2017, e o presidente do Bradesco Vida e Previdência, Lúcio Flávio Condurú de Oliveira, estavam na aeronave e morreram na hora. O acidente também vitimou Ivan Morenilla Vallim, comandante da aeronave, e Francisco Henrique Tofoli Pinto, copiloto..