Segundo a CBTU, o superintendente da companhia em Minas, Miguel Marques, que tomou posse há menos de 20 dias, em 3 de novembro, foi surpreendido com a situação dos atuais contratos, mas trabalhou, conjuntamente, com a Administração Central da CBTU para encontrar a melhor solução jurídica para o caso.
Contente com o acordo, Miguel Marques enfatizou que não haverá quaisquer interrupções nos serviços de atendimento à população usuária do metrô e que continuará empenhando todos os esforços possíveis para resguardar o direito dos atuais trabalhadores.