A loja do estilista mineiro Ronaldo Fraga, na Savassi, Centro-Sul de Belo Horizonte, voltou a ser alvo de ladrões na madrugada desta sexta-feira. O arrombamento ocorreu 57 dias depois de uma ação criminosa semelhante, em que bandidos quebraram a vitrine principal e levaram cerca de R$ 60 mil em produtos.
“Estou em viagem no Sul do país e meus funcionários e amigos me ligaram dizendo que levaram várias roupas em exposição. Não tenho ideia do prejuízo, mas já decidi fechar a loja. Desisti da Savassi”, disse Fraga. Segundo ele, é quarta invasão ao estabelecimento, que há sete anos funciona na Rua Fernandes Tourinho.
Em 2 de outubro, mesmo com sistema de câmeras de videomonitoramento e alarmes, a loja foi arrombada e o estilista fez um protesto. Ele fechou a vitrine quebrada com um tapume e reproduziu o diálogo que teve com um policial militar que esteve no local registrando o boletim de ocorrência: “Como as roupas são bem estranhas, não vai ser difícil de reencontrá-las”, disse o policial.
“Amiguinho, e quem disse que quero só roupas? Quero saúde, educação, segurança e cultura! E ver os bandidos públicos do municipal, estadual e federal catando pulgas em ratos na cadeia”, retrucou a mensagem nos tapumes em frente a loja.
Ronaldo Fraga disse que não quer pensar numa possível retaliação. “Amigos já me alertaram que esse arrombamento, em tão curto prazo, seria uma retaliação. Mas não quero ficar pensando nisso. Estou cansado. Vou mudar de endereço e seguir com meu trabalho. Nesse momento, é difícil dizer que não vou mudar de cidade, pois Belo Horizonte tem tratado muito mal os seus”, resignou.
De acordo com a Polícia Militar, às 9h dest sexta-feira uma funcionária da loja ligou para o telefone 190. Os militares que estiveram lá constataram que a vitrine foi arrombada e segundo relato da funcionária, criminosos reviraram o local e levaram várias peças. Ela não soube dizer se o sistema de câmeras de segurança estava funcionando.
Na terça-feira, um comerciante vizinho do estilista, também foi alvo da criminalidade. Sua loja, de calçados e roupas, foi invadida por seis homens e uma mulher, que armados renderam seus funcionários. O prejuízo foi de cerca de R$ 40 mil. Duas ocorrências de furto foram registradas no mesmo dia na Fernandes Tourinho, numa outra loja e num canteiro de obras.
Na ocasião, o comandante da 4º Companhia do 1º Batalhão da PM, major Renato Salgado Cintra Gil, divulgou nota destacando pesquisa estatística de janeiro a novembro de 2014/2015, em que se constatou redução de 8,33% no que se refere a roubo a pessoas nas vias. E a estabelecimento comercial, segundo ele, no ano passado foi uma ocorrência e este ano até então eram três casos.
“Estou em viagem no Sul do país e meus funcionários e amigos me ligaram dizendo que levaram várias roupas em exposição. Não tenho ideia do prejuízo, mas já decidi fechar a loja. Desisti da Savassi”, disse Fraga. Segundo ele, é quarta invasão ao estabelecimento, que há sete anos funciona na Rua Fernandes Tourinho.
Em 2 de outubro, mesmo com sistema de câmeras de videomonitoramento e alarmes, a loja foi arrombada e o estilista fez um protesto. Ele fechou a vitrine quebrada com um tapume e reproduziu o diálogo que teve com um policial militar que esteve no local registrando o boletim de ocorrência: “Como as roupas são bem estranhas, não vai ser difícil de reencontrá-las”, disse o policial.
“Amiguinho, e quem disse que quero só roupas? Quero saúde, educação, segurança e cultura! E ver os bandidos públicos do municipal, estadual e federal catando pulgas em ratos na cadeia”, retrucou a mensagem nos tapumes em frente a loja.
Ronaldo Fraga disse que não quer pensar numa possível retaliação. “Amigos já me alertaram que esse arrombamento, em tão curto prazo, seria uma retaliação. Mas não quero ficar pensando nisso. Estou cansado. Vou mudar de endereço e seguir com meu trabalho. Nesse momento, é difícil dizer que não vou mudar de cidade, pois Belo Horizonte tem tratado muito mal os seus”, resignou.
De acordo com a Polícia Militar, às 9h dest sexta-feira uma funcionária da loja ligou para o telefone 190. Os militares que estiveram lá constataram que a vitrine foi arrombada e segundo relato da funcionária, criminosos reviraram o local e levaram várias peças. Ela não soube dizer se o sistema de câmeras de segurança estava funcionando.
Na terça-feira, um comerciante vizinho do estilista, também foi alvo da criminalidade. Sua loja, de calçados e roupas, foi invadida por seis homens e uma mulher, que armados renderam seus funcionários. O prejuízo foi de cerca de R$ 40 mil. Duas ocorrências de furto foram registradas no mesmo dia na Fernandes Tourinho, numa outra loja e num canteiro de obras.
Na ocasião, o comandante da 4º Companhia do 1º Batalhão da PM, major Renato Salgado Cintra Gil, divulgou nota destacando pesquisa estatística de janeiro a novembro de 2014/2015, em que se constatou redução de 8,33% no que se refere a roubo a pessoas nas vias. E a estabelecimento comercial, segundo ele, no ano passado foi uma ocorrência e este ano até então eram três casos.