Um grupo de ativista manifestou por cerca de quatro horas em frente uma das portarias do Mercado Central, no Centro de Belo Horizonte, contra a venda de animais no local. Esse não é o primeiro ato de integrantes de movimentos de proteção dos bichos na capital no local. No ano passado, durante a Copa do Mundo, ele fizeram intensa campanha de conscientização contra esse comércio no mercado.
Adriana Araújo, uma das manifestantes, explicou que há pelo menos seis situações que justificam a proibição de venda de animais no Mercado Central: risco à saúde pública; maus-tratos aos animais; descumprimento de legislação; desrespeito ao direito do consumidor; exposição de trabalhadores a doenças zoonóticas e comprometimento da imagem do mercado. O grupo colheu assinatura para encaminhar ofício ao prefeito Marcio Lacerda, pedindo o fim dessa atividade comercial no local.
De acordo com Adriana, cerca de 20 espécies de animais são comercializadas no estabelecimento. “Esses animais estão próximos a barracas que vendem alimentos, como queijos, e isso é incompatível do ponto de vista sanitário, com risco à saúde pública”, destacou. A ativista lembrou a Lei municipal 7852/1999, que proíbe a entrada de pessoas com animais em mercados e similares.
Ainda, de acordo com ela, o acondicionamento e exposição dos animais na área do mercado destinada à atividade fere a Resolução 1069/2014 do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Adriana denuncia que os bichos sofrem maus-tratos, já que ficam exposto em local de grande movimento de pessoas. “Para os filhotes, o toque de crianças não faz bem. O barulho no local resulta em estresse. Quando alguém compra um animal de estimação no mercado, está levando uma espécie com risco de doença, o que contraria as relações de consumo”, afirmou.
Durante o protesto, os cerca de 100 participantes exibiram faixas, cartazes e vestiram fantasias de cachorro, gato e passarinho. Com uso de um megafone e apitos eles tentavam conscientizar as pessoas para que não comprassem os animais no mercado. Motoristas e passageiros que circulavam nas vias próximas apoiaram o protesto, muitos deles promovendo um buzinaço. A administração do estabelecimento foi procurada, mas a telefonista disse que somente na segunda-feira o setor volta a funcionar.
Adriana Araújo, uma das manifestantes, explicou que há pelo menos seis situações que justificam a proibição de venda de animais no Mercado Central: risco à saúde pública; maus-tratos aos animais; descumprimento de legislação; desrespeito ao direito do consumidor; exposição de trabalhadores a doenças zoonóticas e comprometimento da imagem do mercado. O grupo colheu assinatura para encaminhar ofício ao prefeito Marcio Lacerda, pedindo o fim dessa atividade comercial no local.
De acordo com Adriana, cerca de 20 espécies de animais são comercializadas no estabelecimento. “Esses animais estão próximos a barracas que vendem alimentos, como queijos, e isso é incompatível do ponto de vista sanitário, com risco à saúde pública”, destacou. A ativista lembrou a Lei municipal 7852/1999, que proíbe a entrada de pessoas com animais em mercados e similares.
Ainda, de acordo com ela, o acondicionamento e exposição dos animais na área do mercado destinada à atividade fere a Resolução 1069/2014 do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Adriana denuncia que os bichos sofrem maus-tratos, já que ficam exposto em local de grande movimento de pessoas. “Para os filhotes, o toque de crianças não faz bem. O barulho no local resulta em estresse. Quando alguém compra um animal de estimação no mercado, está levando uma espécie com risco de doença, o que contraria as relações de consumo”, afirmou.
Durante o protesto, os cerca de 100 participantes exibiram faixas, cartazes e vestiram fantasias de cachorro, gato e passarinho. Com uso de um megafone e apitos eles tentavam conscientizar as pessoas para que não comprassem os animais no mercado. Motoristas e passageiros que circulavam nas vias próximas apoiaram o protesto, muitos deles promovendo um buzinaço. A administração do estabelecimento foi procurada, mas a telefonista disse que somente na segunda-feira o setor volta a funcionar.