O ex-delegado da Polícia Civil Geraldo do Amaral Toledo Neto será julgado nesta terça-feira em Ouro Preto, Região Central de Minas, pelo assassinato da sua namorada, a adolescente Amanda Linhares Santos, de 17 anos.
O júri começa ao meio-dia. De acordo com o Ministério Público (MP), no dia 14 de abril de 2013, por volta das 14h30, em Ouro Preto, Toledo atirou na cabeça da jovem que foi socorrida e transferida para um hospital de Belo Horizonte, mas faleceu 50 dias depois devido a um traumatismo craniano.
O réu é acusado de homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e por impossibilitar a defesa da vítima. No julgamento, os jurados vão analisar também se o réu cometeu fraude processual ao deixar o local do crime, mudar o estado das coisas, apagando vestígios e dificultando a apuração dos fatos.
O julgamento será presidido pela juíza Lúcia de Fátima Magalhães Albuquerque Silva. Geraldo Toledo permaneceu preso durante toda a tramitação do processo, uma vez que para a juíza, a prisão era imprescindível para a garantia da ordem pública e da aplicação da lei. O julgamento havia sido marcado para o dia 10 deste mês, mas foi adiado. A juíza Lúcia de Fátima alegou problemas familiares na época.
O júri começa ao meio-dia. De acordo com o Ministério Público (MP), no dia 14 de abril de 2013, por volta das 14h30, em Ouro Preto, Toledo atirou na cabeça da jovem que foi socorrida e transferida para um hospital de Belo Horizonte, mas faleceu 50 dias depois devido a um traumatismo craniano.
O réu é acusado de homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e por impossibilitar a defesa da vítima. No julgamento, os jurados vão analisar também se o réu cometeu fraude processual ao deixar o local do crime, mudar o estado das coisas, apagando vestígios e dificultando a apuração dos fatos.
O julgamento será presidido pela juíza Lúcia de Fátima Magalhães Albuquerque Silva. Geraldo Toledo permaneceu preso durante toda a tramitação do processo, uma vez que para a juíza, a prisão era imprescindível para a garantia da ordem pública e da aplicação da lei. O julgamento havia sido marcado para o dia 10 deste mês, mas foi adiado. A juíza Lúcia de Fátima alegou problemas familiares na época.