Ainda durante a tarde, foi ouvida a perita criminal que participou da reconstituição do crime. Ela serviu de testemunha comum à defesa e à acusação. De acordo com o TJMG, a sessão foi encerrada para intervalo por volta das 17h35.
Mais cedo, a delegada que presidiu o inquérito também foi ouvida. Ela respondeu a perguntas sobre as investigações de 14h15 às 15h25. Marcado para meio-dia desta terça-feira, o júri começou com quase 30 minutos de atraso na Comarca de Ouro Preto.
A sessão é presidida pela juíza Lúcia de Fátima Magalhães Albuquerque Silva. Sete homens compõem o conselho de sentença. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a mãe de Amanda foi a primeira a ser ouvida, como informante da acusação.
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Geraldo Toledo permaneceu preso durante toda a tramitação do processo, uma vez que para a juíza, a prisão era imprescindível para a garantia da ordem pública e da aplicação da lei. O julgamento havia sido marcado para o dia 10 deste mês, mas foi adiado. A juíza Lúcia de Fátima alegou problemas familiares na época.
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