A Prefeitura de Belo Horizonte definiu locais em sete regionais da capital onde serão permitidas as atividades de artesãos nômades e hippies. A portaria nº 099/2015, da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSU), revoga a publicada no ano passado e traz alterações nos locais onde a exposição dos produtos é permitida, no Centro de BH.
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Defensoria Pública considera ilegal decisão da Prefeitura de restringir ação dos hippiesOperação da PBH contra hippies e artesãos termina sem punição pelo segundo dia seguido Fiscais da prefeitura começam a remanjear hippies no Centro de BHHippies se reúnem com a Defensoria Pública para discutir as novas regras da prefeituraPBH vai começar a punir hippies e artesãos que não ficarem em área determinada nesta semanaA principal novidade é a definição de locais para este tipo de atividade nas demais regionais da cidade. Veja onde os artesãos e hippies podem expor seus trabalhos:
Na Regional Barreiro: Avenida Afonso Vaz de Melo, em frente ao número 640, no trecho compreendido entre a rua Benedito dos Santos e o ponto de embarque e desembarque de passageiros
Na Regional Leste: Rua Gustavo da Silveira número 38, esquina com Rua Silva Freire número 122 - Bairro Horto ( Praça Guaciara)
Na Regional Nordeste: Praça 13 de maio - Bairro Nova Floresta
Na Regional Noroeste: Encontro das Avenidas Brigadeiro Eduardo Gomes com Avenida Ivaí e Avenida Avaí (Praça Antônio Fernandes Reis – em frente á Igreja Dom Bosco)
Na Regional Oeste: Praça Cardeal Arco Verde, no Bairro Nova Cintra
Na Regional Venda Nova: Praça da Matriz - localizada no centro comercial de Venda Nova, Rua Padre Pedro Pinto
Ainda segundo a Secretaria de Serviços Urbanos, somente poderão ser expostos produtos feitos manualmente pelo próprio expositor, sendo que os fiscais da prefeitura poderão exigir que o artesão confeccione as peças e objetos artesanais no momento da abordagem para comprovar a situação regular. Além disso, a venda dos produtos segue proibida, mas os artesãos poderão “aceitar contribuições pecuniárias, desde que feitas de forma espontânea pelos eventuais interessados”.
POLÊMICA Em 3 de outubro do ano passado, a PBH regulamentou o espaço para artesãos nômades e hippies no Centro da capital, delimitando os locais públicos onde eles poderiam expor peças e objetos artesanais produzidos manualmente.