Servidores da Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte (Urbel) fazem um protesto na tarde desta quinta-feira na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A categoria, que está paralisada há duas semanas, tenta com a Prefeitura reajuste salarial. Porém, as negociações não estão avançando. Um grupo de aproximadamente 50 pessoas fez uma passeata pelo Bairro Funcionários até a entrada do Tribunal Regional do Trabalho, na Avenida do Contorno, onde vai acontecer uma audiência de conciliação. A greve prejudica, principalmente, moradores de vilas e favelas da capital mineira.
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Manifestantes participam de marcha mundial pelo clima em BH Vale se manifesta 22 dias depois do desastre e anuncia fundo para revitalizar Rio DoceServidores estaduais da Saúde decidem entrar em estado de greveGrupo protesta em BH contra o genocídio negroPor causa da negativa da administração municipal, os servidores entraram com um dissídio coletivo. A primeira reunião vai acontecer na tarde desta quinta-feira no TRT da 3ª Região. Representantes da prefeitura deem participar do encontro de conciliação.
Com a paralisação, moradores da periferia de BH estão prejudicados. “A Urbel cuida de 25% da população que vive em vilas e favelas e em áreas de risco. Além disso, faz a urbanização, os assentamentos e a produção de moradia”, afirma Giovanni Brás. Projetos como o Orçamento Participativo e Programa Estrutural em Área de Risco (PEAR) estão prejudicados, segundo o analista.
O em.com.br entrou em contato com a PBH que ficou de dar um posicionamento sobre a situação.
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