A Marinha do Brasil e o Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro deram início hoje ao sétimo dia de buscas aos mineiros que desapareceram após o barco em que estavam naufragar no mar de Angra dos Reis. Cerca de 40 militares trabalham diretamente nas buscas pelos corpos. Apesar de ainda não ter pistas sobre o paradeiro das vítimas, as autoridades não pretendem mudar a estratégia de trabalho. A escuna Minas Gerais naufragou no sábado (28) e só foi localizada por mergulhadores no fim da tarde de terça-feira.
Conforme o em.com.br informou, os desaparecidos são de Aratina, Sul de Minas, que participavam de um torneio de pesca. Outros nove foram resgatados com vida. Ao todo, eram 45 mineiros do Sul de Minas participando do torneio. Moradores de Bom Jardim de Minas, cidade próxima a Arantina, estavam em um outro barco e ajudaram no socorro às vítimas.
Estão desaparecidos o vice-prefeito do município, José Geraldo da Silva, de 47 anos, o dono de oficina mecânica Wellington Sandro da Costa, de 44, o proprietário de bar Fernando Carlos, de 44, o pedreiro José Francisco de Assis Silva, de 48, e o funcionário de uma empresa que presta serviços à MRS Logística, Atail Almeida, de 53. Na terça-feira, a Marinha informou que vai instaurar inquérito administrativo sobre acidentes e fatos da navegação (IAFN). O prazo para apurar as causas, circunstâncias e responsabilidades pelo ocorrido é de 90 dias.
Conforme o em.com.br informou, os desaparecidos são de Aratina, Sul de Minas, que participavam de um torneio de pesca. Outros nove foram resgatados com vida. Ao todo, eram 45 mineiros do Sul de Minas participando do torneio. Moradores de Bom Jardim de Minas, cidade próxima a Arantina, estavam em um outro barco e ajudaram no socorro às vítimas.
Estão desaparecidos o vice-prefeito do município, José Geraldo da Silva, de 47 anos, o dono de oficina mecânica Wellington Sandro da Costa, de 44, o proprietário de bar Fernando Carlos, de 44, o pedreiro José Francisco de Assis Silva, de 48, e o funcionário de uma empresa que presta serviços à MRS Logística, Atail Almeida, de 53. Na terça-feira, a Marinha informou que vai instaurar inquérito administrativo sobre acidentes e fatos da navegação (IAFN). O prazo para apurar as causas, circunstâncias e responsabilidades pelo ocorrido é de 90 dias.