A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) inaugurou ontem o Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro (HMDCC) – chamado também de Hospital do Barreiro –, estrutura que completará, neste primeiro momento, a rede de urgência e emergência da capital mineira, somando atendimentos ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII (HPS), ao Risoleta Neves e ao Hospital Odilon Behrens. Considerado pelo prefeito Marcio Lacerda (PSB) um presente a BH, recebido no dia do aniversário de 118 anos da cidade, o hospital funciona inicialmente com 47 leitos, sendo 39 de observação, seis de CTI e dois de emergência, que começam a atender hoje. Os demais setores entram em operação ao longo do ano que vem. “Essa é uma estrutura que vai somar para os atendimentos da capital, principalmente porque, como faz parte da rede do Sistema Único de Saúde (SUS), vai absorver pacientes de cidades do entorno, como Ibirité e Contagem”, disse o prefeito.
O nome do hospital faz uma homenagem ao ex-prefeito Célio de Castro, que morreu em julho de 2008, e que, como médico e político, se destacou na área da saúde pública. Em carta, Rodrigo de Castro, filho do ex-prefeito, agradeceu a referência em nome da família. “Meu pai trabalhou mais de 30 anos em hospitais, como o HPS. Com carinho e respeito cuidava das pessoas simples. Tenho certeza de que todos aqui (pacientes do Hospital Metropolitano) também serão tratados com carinho e respeito”, disse.
ESTRUTURA Presente à cerimônia, o senador Antonio Anastasia (PSDB) destacou a importância do hospital. “A população do Barreiro e da região atendida precisava desta obra, que é a maior estrutura construída pela administração municipal nos últimos 70 anos”, afirmou. Marcio Lacerda frisou que a PBH faz um esforço com seu orçamento, mas o custeio da estrutura depende de recursos pactuados com os governos estadual e federal, como preconizado pelo sistema de atendimento do SUS. “Já fazemos um grande esforço, complementando com recursos próprios as tabelas defasadas do SUS, para que não deixemos pacientes desassistidos. Essa política de cortes na saúde tem de ser rediscutida e não pode prejudicar a população”, disse.
O HMDCC tem 12 andares, uma cobertura e um heliponto para receber pacientes resgatados por helicópteros. São 46.857 metros quadrados de estrutura construída e equipamentos que, de acordo com a PBH, são de última geração. O funcionamento completo do hospital possibilitará 1.400 internações, 2 mil consultas especializadas e 700 cirurgias. São 16 salas de cirurgia, enfermarias de dois leitos e elevadores para macas. Doze cirurgias simultâneas poderão ser realizadas no atendimento descentralizado a traumas. Entre médicos, enfermeiros e demais funcionários, a equipe total projetada pela PBH para atender no Hospital Metropolitano será de 2.500 profissionais.
O nome do hospital faz uma homenagem ao ex-prefeito Célio de Castro, que morreu em julho de 2008, e que, como médico e político, se destacou na área da saúde pública. Em carta, Rodrigo de Castro, filho do ex-prefeito, agradeceu a referência em nome da família. “Meu pai trabalhou mais de 30 anos em hospitais, como o HPS. Com carinho e respeito cuidava das pessoas simples. Tenho certeza de que todos aqui (pacientes do Hospital Metropolitano) também serão tratados com carinho e respeito”, disse.
ESTRUTURA Presente à cerimônia, o senador Antonio Anastasia (PSDB) destacou a importância do hospital. “A população do Barreiro e da região atendida precisava desta obra, que é a maior estrutura construída pela administração municipal nos últimos 70 anos”, afirmou. Marcio Lacerda frisou que a PBH faz um esforço com seu orçamento, mas o custeio da estrutura depende de recursos pactuados com os governos estadual e federal, como preconizado pelo sistema de atendimento do SUS. “Já fazemos um grande esforço, complementando com recursos próprios as tabelas defasadas do SUS, para que não deixemos pacientes desassistidos. Essa política de cortes na saúde tem de ser rediscutida e não pode prejudicar a população”, disse.
O HMDCC tem 12 andares, uma cobertura e um heliponto para receber pacientes resgatados por helicópteros. São 46.857 metros quadrados de estrutura construída e equipamentos que, de acordo com a PBH, são de última geração. O funcionamento completo do hospital possibilitará 1.400 internações, 2 mil consultas especializadas e 700 cirurgias. São 16 salas de cirurgia, enfermarias de dois leitos e elevadores para macas. Doze cirurgias simultâneas poderão ser realizadas no atendimento descentralizado a traumas. Entre médicos, enfermeiros e demais funcionários, a equipe total projetada pela PBH para atender no Hospital Metropolitano será de 2.500 profissionais.