O fio da meada para se chegar a suspeitos de envolvimento no roubo de armas e munições da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, cometido em 2 de novembro, foi a denúncia de uma testemunha. No fim da noite dessa terça-feira, uma pessoa desconfiou de homens fortemente armados em um carro que estava estacionado na Rua Baldim, no Bairro Morada Nova, também em Santa Luzia, e avisou a Polícia Militar. No local indicado, militares do 35º BPM prenderam Matheus Henrique de Araújo Gonçalves, de 19 anos, Kesley Augusto de Souza, de 20, e Wanderson Jacques de Oliveira Mendes, de 39. Após vistoria no assoalho do veículo, foi apreendido um revólver calibre 38 que havia sido furtado na unidade policial. As investigações continuam para averiguar a possível participação de um policial civil no crime.
De acordo com as investigações, houve um desentendimento entre os membros da quadrilha durante a partilha das armas e também referente ao pagamento pela venda dos itens roubados. Por volta das 22h dessa terça-feira, Matheus e Kesley foram até a casa do Wanderson com a intenção de sequestrá-lo e, depois, matá-lo. Após a prisão dos três indivíduos, a equipe de policiais conseguiu chegar aos outros dois acusados de integrar a quadrilha – Vitor Correia Fagundes, de 39, e um adolescente de 15. Eles também foram presos em Santa Luzia. Um suspeito ainda está foragido.
O superintendente de Investigação e Polícia Judiciária, Wagner Pinto de Souza, esteve na delegacia onde os procedimentos foram realizados e afirmou que a Polícia Civil está realizando todos os esforços para esclarecer os fatos e apurar a possível participação de um policial no incêndio da delegacia. “Vamos fazer um efetivo trabalho investigativo e analisar todas as provas para punir os envolvidos”, afirmou.
VERSÕES
Em depoimento, os acusados confessaram a participação no crime e negaram qualquer envolvimento na invasão ocorrida no fórum e no pátio do Detran da cidade. Os cinco foram autuados por formação de organização criminosa. Matheus e o Kesley também responderão por sequestro. Eles serão encaminhados ao presídio de Santa Luzia. As investigações continuam, no intuito de localizar mais envolvidos e esclarecer todos os fatos.
Na madrugada de 2 de novembro, por volta das 2h, um vigilante, funcionário da Prefeitura de Santa Luzia, que trabalha em um poliesportivo do Bairro Morada do Sol, vizinho à 2ª DP, ouviu disparos de arma de fogo. O homem porém, não avisou a PM. Às 5h, ao sair para averiguar o que havia ocorrido, se deparou com a unidade policial em chamas. O prédio e uma motocicleta ficaram destruídos. Foi nesse horário que o vigia chamou a polícia, o Corpo de Bombeiros e avisou ainda sobre o fato a um encarregado da prefeitura. Na ocasião, foi comunicado que o delegado regional Cristian Nunes de Andrade havia informado sobre indícios de o incêndio ter sido criminoso e que parte das armas da polícia e que faziam parte do processo teriam sido levadas.
De acordo com as investigações, houve um desentendimento entre os membros da quadrilha durante a partilha das armas e também referente ao pagamento pela venda dos itens roubados. Por volta das 22h dessa terça-feira, Matheus e Kesley foram até a casa do Wanderson com a intenção de sequestrá-lo e, depois, matá-lo. Após a prisão dos três indivíduos, a equipe de policiais conseguiu chegar aos outros dois acusados de integrar a quadrilha – Vitor Correia Fagundes, de 39, e um adolescente de 15. Eles também foram presos em Santa Luzia. Um suspeito ainda está foragido.
O superintendente de Investigação e Polícia Judiciária, Wagner Pinto de Souza, esteve na delegacia onde os procedimentos foram realizados e afirmou que a Polícia Civil está realizando todos os esforços para esclarecer os fatos e apurar a possível participação de um policial no incêndio da delegacia. “Vamos fazer um efetivo trabalho investigativo e analisar todas as provas para punir os envolvidos”, afirmou.
VERSÕES
Em depoimento, os acusados confessaram a participação no crime e negaram qualquer envolvimento na invasão ocorrida no fórum e no pátio do Detran da cidade. Os cinco foram autuados por formação de organização criminosa. Matheus e o Kesley também responderão por sequestro. Eles serão encaminhados ao presídio de Santa Luzia. As investigações continuam, no intuito de localizar mais envolvidos e esclarecer todos os fatos.
Na madrugada de 2 de novembro, por volta das 2h, um vigilante, funcionário da Prefeitura de Santa Luzia, que trabalha em um poliesportivo do Bairro Morada do Sol, vizinho à 2ª DP, ouviu disparos de arma de fogo. O homem porém, não avisou a PM. Às 5h, ao sair para averiguar o que havia ocorrido, se deparou com a unidade policial em chamas. O prédio e uma motocicleta ficaram destruídos. Foi nesse horário que o vigia chamou a polícia, o Corpo de Bombeiros e avisou ainda sobre o fato a um encarregado da prefeitura. Na ocasião, foi comunicado que o delegado regional Cristian Nunes de Andrade havia informado sobre indícios de o incêndio ter sido criminoso e que parte das armas da polícia e que faziam parte do processo teriam sido levadas.