(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Bairros das regiões Nordeste, Leste e Centro-Sul começam a ganhar câmeras do Olho Vivo

Medidas fazem parte do projeto para 183 novos pontos de captura de imagens em vias de BH, com investimento de R$ 13,9 milhões do Orçamento Participativo Digital de 2011


postado em 18/12/2015 20:19 / atualizado em 18/12/2015 22:32

Equipamentos vão ampliar sistema de monitoramento da capital mineira(foto: Euler Junior/EM/D.A Press)
Equipamentos vão ampliar sistema de monitoramento da capital mineira (foto: Euler Junior/EM/D.A Press)

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) adota os últimos procedimentos para a instalação de câmeras de segurança em bairros das regiões Centro-Sul, Leste e Nordeste. As medidas fazem parte do Projeto 183, que se refere a 183 novos pontos de captura de imagens (câmeras) em vias públicas, com investimento de R$ 13,9 milhões do Orçamento Participativo Digital (OP Digital) de 2011. A previsão é que o monitoramento entre em operação até abril.

Os equipamentos fazem parte do sistema Olho Vivo, por meio do convênio da PBH com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). Já foram instaladas, segundo a Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSEG), 153 câmeras nas regiões de Venda Nova, Barreiro, nos bairros Cidade Nova e Floresta. Elas já estão em operação e as imagens são monitoradas pela PM e visualizadas no Centro de Operações da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH).

Entre os bairros que serão contemplados com novas câmeras estão Belvedere, Santa Lúcia, Sion, Santo Agostinho, Barro Preto, Vera Cruz, Santa Efigênia, São Geraldo, Nova Vista, Goiânia, São Paulo, Concórdia, Ipiranga, Palmares e Santa Cruz. A previsão da PBH é terminar as instalações até o início de 2016 e dar início à operação até o fim de abril.

Os endereços onde serão colocadas as câmeras não serão divulgados, por motivo de segurança. Além disso, os técnicos estão tendo dificuldade nas perfurações dos postes onde são fixados os equipamentos, pois encontram tubulações da Copasa, rede elétrica, gasodutos, árvores, tubulações pluviais, construções e caixas de operadoras de telefonia abaixo do solo. Quando essa situação ocorre  os locais têm que ser alterados, o que atrasa a operação.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)