A tentativa de reconciliação entre um casal terminou em tragédia no Bairro Barro Preto, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A doméstica Iolanda Deuslênia Moreira de Sousa Viana, de 23 anos, matou o ex-companheiro, o jardineiro Marcone Antunes de Souza Rodrigues, de 24, a facadas. A mulher se apresentou à delegacia na tarde desta segunda-feira e confessou o crime. Segundo ela, o assassinato foi cometido em legítima defesa depois de o homem ter tentado estuprá-la. Alegou, ainda, que já tinha sido agredida anteriormente por ele.
O crime ocorreu na noite de domingo. De acordo com a Polícia Civil, Deuslênia e Marcone viveram juntos por oito meses e estavam separados há dois meses e meio. A doméstica afirmou que, por insistência do jardineiro, saiu do local de trabalho durante a noite e foi ao encontro dele. Na versão apresentada por ela, o homem queria reatar o relacionamento.
O encontro não terminou bem. Segundo Iolanda os dois começaram a discutir e, na briga, o jardineiro tentou estuprá-la e enforcá-la. Por isso, ela retirou uma faca da bolsa e desferiu vários golpes contra Marcone. A mulher contou que, depois do ataque, gritou por socorro e fugiu. Horas mais tarde se apresentou na Delegacia de Mulheres de Ribeirão das Neves, onde confessou o crime.
Para o delegado Felipe Moraes Forjaz, da Delegacia Especializada de Homicídios Sul, o crime foi premeditado. “Tudo indica que ela saiu de casa com a intenção de cometer o crime. Essa é a hipótese mais provável para ter levado a faca na bolsa”, comentou. A doméstica alegou que já tinha sido agredia anteriormente, mas que não quis registrar queixa de violência doméstica.
A mulher entrou em contradição por diversas vezes durante depoimento, segundo o delegado. “Primeiro disse que levou a faca na bolsa. Depois, afirmou que quem levou a faca foi o ex-companheiro e que durante a briga tirou o objeto das mãos dele e desferiu os golpes”, afirma Felipe Forjaz. Ela foi presa em flagrante e encaminhada para a Penitenciária Feminina Estevão Pinto. A polícia vai intimar pessoas que tinham contatos com o casal para constatar se realmente a mulher sofria agressões.
Durante a apresentação, a doméstica afirmou que não procurou a polícia por causa de ameaças do ex-companheiro. “Ele falou que não se importava com a polícia e que iria me matar de qualquer jeito. Eu me preocupava com minha vida e com a dos meus filhos”, disse. Os filhos são frutos de outro relacionamento da mulher.
O crime ocorreu na noite de domingo. De acordo com a Polícia Civil, Deuslênia e Marcone viveram juntos por oito meses e estavam separados há dois meses e meio. A doméstica afirmou que, por insistência do jardineiro, saiu do local de trabalho durante a noite e foi ao encontro dele. Na versão apresentada por ela, o homem queria reatar o relacionamento.
O encontro não terminou bem. Segundo Iolanda os dois começaram a discutir e, na briga, o jardineiro tentou estuprá-la e enforcá-la. Por isso, ela retirou uma faca da bolsa e desferiu vários golpes contra Marcone. A mulher contou que, depois do ataque, gritou por socorro e fugiu. Horas mais tarde se apresentou na Delegacia de Mulheres de Ribeirão das Neves, onde confessou o crime.
Para o delegado Felipe Moraes Forjaz, da Delegacia Especializada de Homicídios Sul, o crime foi premeditado. “Tudo indica que ela saiu de casa com a intenção de cometer o crime. Essa é a hipótese mais provável para ter levado a faca na bolsa”, comentou. A doméstica alegou que já tinha sido agredia anteriormente, mas que não quis registrar queixa de violência doméstica.
A mulher entrou em contradição por diversas vezes durante depoimento, segundo o delegado. “Primeiro disse que levou a faca na bolsa. Depois, afirmou que quem levou a faca foi o ex-companheiro e que durante a briga tirou o objeto das mãos dele e desferiu os golpes”, afirma Felipe Forjaz. Ela foi presa em flagrante e encaminhada para a Penitenciária Feminina Estevão Pinto. A polícia vai intimar pessoas que tinham contatos com o casal para constatar se realmente a mulher sofria agressões.
Durante a apresentação, a doméstica afirmou que não procurou a polícia por causa de ameaças do ex-companheiro. “Ele falou que não se importava com a polícia e que iria me matar de qualquer jeito. Eu me preocupava com minha vida e com a dos meus filhos”, disse. Os filhos são frutos de outro relacionamento da mulher.