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Animais continuam a ser recolhidos em Mariana e Samarco assina acordo com MPMGFamílias desalojadas na tragédia de Mariana tentam celebrar NatalPolícia Federal recolhe amostras de rejeitos de barragem rompida em MarianaOnze inquéritos apuram responsabilidades pelo rompimento de barragem da SamarcoAcordo com a Justiça garante moradia e renda para vítimas de MarianaA corporação abriu inquérito para investigar crimes ambientais provocados pela tragédia com a Barragem do Fundão, que rompeu em 5 de novembro e deixou 17 mortos e dois desaparecidos. Um dos crimes que pode ser imputado aos investigados, com pena prevista de um a cinco anos de prisão, é “causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade”, como aconteceu em Governador Valadares.
Em 16 de dezembro, uma equipe da Polícia Federal percorreu a área atingida pelo desastre para recolher amostras de rejeitos. O pedido de apuração por parte da PF foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF). De acordo com a polícia, a abertura de inquérito aconteceu porque os rejeitos atingiram o Rio Doce, que é bem da União, já que banha mais de um Estado. A corporação vai apurar os possíveis crimes previstos no artigo 54, § 2º, incisos I, II e III, e 62, da Lei nº 9.605/98, que trata de delitos ambientais.