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Projeto que une Uber a taxistas passa em votação com "batalha de torcidas" na CâmaraServidores municipais desocupam Câmara dos Vereadores, mas greve continua em BHGoverno estadual propõe repasses da Loteria Mineira para entidades assistenciaisA instituição será formada por oito conselheiros indicados pelo prefeito, não remunerados, e uma diretoria executiva, com oito integrantes remunerados.
Opositores criticaram o projeto afirmando que o Serviço Social Autônomo provocará terceirização, precarização de atendimento e demissão de funcionários. Para o vice-líder do governo na Câmara, Bruno Miranda (PDT), as críticas não têm o menor fundamento.
BATE-BOCA Membros do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sindrede-BH) estiveram presentes nas galerias do plenário Amynthas de Barros e pediram aos vereadores para rejeitar o projeto. O clima ficou tenso em vários momentos, com gritos dos manifestantes e bate-boca entre os parlamentares.
Segundo o diretor do SindRede-BH, Wanderson Rocha, o projeto coloca em risco o emprego de cerca de 8 mil pessoas que trabalham nas escolas municipais de BH, como cantineiras, faxineiras, porteiros e monitores da escola integral que são contratados diretamente pelas instituições de ensino, mas não são concursados. "Outro problema é que isso pode criar uma tendência e preparar o terreno para que a próxima administração municipal mude a lei orgânica e contrate inclusive professores, que hoje só são admitidos mediante concurso."
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