As tarifas do transporte metropolitano e intermunicipal ficarão mais caras a partir de zero hora do próximo domingo, 3 de janeiro. O comunicado foi feito nesta quarta-feira pela Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop).
Os coletivos metropolitanos terão alta de 12,66% e vai de R$ 3,95 para R$ 4,45. Essa é a tarifa cobrada a partir do Move Metropolitano nos Terminais São Gabriel, Vilarinho, Justinópolis, Morro Alto e São Benedito. Ela contempla 5,1 milhões de passagens das 19,9 milhões vendidas mensalmente durante o ano de 2015 no sistema.
Uma linha, a executiva que liga Belo Horizonte ao Instituto Cultural Inhotim, teve a tarifa reduzida em 5,96%, passando de R$36,05 para R$33,90, e agora compõe o mesmo grupo tarifário da linha executiva que liga Contagem ao Aeroporto de Confins.
Em 2016, a menor tarifa, válida em 29 linhas, será de R$ 2,95. Já a maior tarifa, no trajeto Betim/Aeroporto de Confins, vai subir para R$ 40,70. O troco máximo até 31 de dezembro de 2016 permanece de R$50.
O sistema metropolitano tem 825 linhas e atendimentos na RMBH, opera com uma frota de 2.946 veículos, que transportam uma média diária de 665 mil passageiros em cerca de 15 mil viagens/dia (5,4 milhões/ano).
Intermunicipais
O governo também reajustou a tarifa dos ônibus intermunicipais, exceto as linhas que circulam na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em 11,9%.Com a entrada em vigor dos novos valores, o menor passou para R$ 2,80, de Sete Lagoas a Prudente de Morais ou de Cambuí a Córrego de Bom Jesus, por exemplo, e o maior valor, para R$ 263,50, de Uberlândia a Juiz de Fora.
Em notra, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), informou que "o reajuste anual, previsto no contrato de concessão para a prestação do serviço de transporte coletivo de intermunicipal de passageiros, visa à correção da defasagem dos valores das tarifas ocorridos nos últimos doze meses, considerando a variação dos preços dos insumos, tais como combustíveis, peças de reposição, manutenção, depreciação do veículo, tributos, remuneração da mão de obra, entre outros. No período, as maiores variações registradas foram do óleo diesel (16%) e da folha de pagamento (8,68%), em função da convenção coletiva de 2015".
O Sistema Intermunicipal de Transporte de Passageiros conta com uma frota 5.497 veículos que atende a uma média mensal de 5,36 milhões de pessoas.
Os coletivos metropolitanos terão alta de 12,66% e vai de R$ 3,95 para R$ 4,45. Essa é a tarifa cobrada a partir do Move Metropolitano nos Terminais São Gabriel, Vilarinho, Justinópolis, Morro Alto e São Benedito. Ela contempla 5,1 milhões de passagens das 19,9 milhões vendidas mensalmente durante o ano de 2015 no sistema.
Uma linha, a executiva que liga Belo Horizonte ao Instituto Cultural Inhotim, teve a tarifa reduzida em 5,96%, passando de R$36,05 para R$33,90, e agora compõe o mesmo grupo tarifário da linha executiva que liga Contagem ao Aeroporto de Confins.
Em 2016, a menor tarifa, válida em 29 linhas, será de R$ 2,95. Já a maior tarifa, no trajeto Betim/Aeroporto de Confins, vai subir para R$ 40,70. O troco máximo até 31 de dezembro de 2016 permanece de R$50.
O sistema metropolitano tem 825 linhas e atendimentos na RMBH, opera com uma frota de 2.946 veículos, que transportam uma média diária de 665 mil passageiros em cerca de 15 mil viagens/dia (5,4 milhões/ano).
Intermunicipais
O governo também reajustou a tarifa dos ônibus intermunicipais, exceto as linhas que circulam na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em 11,9%.Com a entrada em vigor dos novos valores, o menor passou para R$ 2,80, de Sete Lagoas a Prudente de Morais ou de Cambuí a Córrego de Bom Jesus, por exemplo, e o maior valor, para R$ 263,50, de Uberlândia a Juiz de Fora.
Em notra, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), informou que "o reajuste anual, previsto no contrato de concessão para a prestação do serviço de transporte coletivo de intermunicipal de passageiros, visa à correção da defasagem dos valores das tarifas ocorridos nos últimos doze meses, considerando a variação dos preços dos insumos, tais como combustíveis, peças de reposição, manutenção, depreciação do veículo, tributos, remuneração da mão de obra, entre outros. No período, as maiores variações registradas foram do óleo diesel (16%) e da folha de pagamento (8,68%), em função da convenção coletiva de 2015".
O Sistema Intermunicipal de Transporte de Passageiros conta com uma frota 5.497 veículos que atende a uma média mensal de 5,36 milhões de pessoas.