As alterações foram implantadas no ambiente digital do REDS com base em normas baixadas pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e em orientações da Secretaria Nacional de Direitos Humanos. A novidade tem como objetivo proporcionar à população um quadro mais preciso da violência relacionada a preconceitos em toda capital e para aplicar novas políticas de prevenção e combate a esses tipos de crimes.
A pessoa agora terá a opção de abrir a opção 'nome social'. Se for da vontade da mesma, ela poderá preencher o campo com as opções: ‘travesti’, ‘mulher transexual’ e ‘homem transexual’. O campo ‘sexo’ também passa a ter como opção 'masculino', 'feminino' e 'não identificado'.
Da mesma forma, a pessoa que registra o boletim de ocorrência será questionada se deseja anotar a própria orientação sexual. Em caso positivo, abrem-se no formulário as opções ‘heterossexual’, ‘homossexual’ (gays e lésbicas) e ‘bissexual’.
Em relação à causa e motivação dos crimes contra a pessoa, o REDS passou a ter opções de preenchimento mais precisas. Para orientação sexual: homofobia, lesbofobia, biofobia e transfobia. Para preconceito racial/de cor/étnico: racismo e xenofobia.