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Estado de Minas

Para BHP, rejeitos do rompimento da barragem da Samarco ficaram abaixo das estimativas iniciais

A BHP afirma que a Samarco está atuando "para estabilizar os resíduos e impedir que mais material entre no sistema do Rio Doce"


postado em 08/01/2016 08:40 / atualizado em 08/01/2016 08:43

A BHP Billiton afirmou nesta sexta-feira que a quantidade de rejeitos de mineração liberados quando a barragem da Samarco rompeu em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, parece ter sido consideravelmente menor que o volume inicialmente avaliado. A Samarco é uma joint venture da BHP com a brasileira Vale.

A Samarco estima que cerca de 32 milhões de metros cúbicos de rejeitos foram lançados com o rompimento da barragem. Isso é "significativamente menos que algumas estimativas iniciais, que haviam sido de mais de 50 milhões de metros cúbicos", disse a BHP em comunicado por e-mail.

A ruptura da barragem no dia 5 de novembro gerou uma avalanche de lama, que destruiu vilas, poluiu centenas de quilômetros de rios e deixou uma maré avermelhada no Oceano Atlântico visível até do espaço. O vazamento ocorreu há mais de dois meses.

A BHP afirma que a Samarco está atuando "para estabilizar os resíduos e impedir que mais material entre no sistema do Rio Doce".


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