Para justificar o não cumprimento do primeiro prazo, a mineradora informou à Justiça que contratou uma empresa especializada para realizar os estudos e o plano de contingência, mas a consultoria pediu mais tempo para concluir o trabalho. A não apresentação do plano de emergência para evitar uma nova tragédia socioambiental pode levar a multa em torno de R$ 1 milhão.
O plano de emergência cobrado da Samarco deve prever as consequências e medidas concretas a serem adotadas em cada situação. Além dos impactos de um hipotético rompimento das barragens, a empresa deverá iniciar desde já as obras de contenção das estruturas, bem como colocar em prática recomendações técnicas da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e do Departamento Nacional de Produção Mineral para evitar que ocorram novos rompimentos. .