O aumento dos espetinhos no Lourdes divide opiniões entre os moradores e coloca as duas associações que os representam em posições divergentes. De um lado, a Associação dos Moradores da Praça Marília de Dirceu e Adjacências (Amalou) fala de um acordo bem-sucedido entre donos de estabelecimentos e vizinhos para solucionar problemas de sujeira e poluição sonora. Os estabelecimentos teriam aceito fechar à 0h e garantir espaço para pedestres nas calçadas. No entanto, Lúcia afirma que os problemas continuam.
No domingo, o Estado de Minas mostrou que pontos especializados em espetinhos se espalharam pela cidade, muitas vezes causando transtorno para vizinhos, pedestres e motoristas.
A presidente da Pró-Lourdes afirma que a prefeitura concede alvará de funcionamento sem consultar moradores.
A assessoria de imprensa da Regional Centro-Sul informou que precisaria do número de protocolo das denúncias que a presidente da Pró-Lourdes teria registrado para fazer levantamento junto aos setores de fiscalização. A prefeitura não se pronunciou sobre o critério de concessão de alvarás aos estabelecimentos..