Placas de identificação do Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no Centro de Belo Horizonte, estão sendo substituídas para auxiliar os visitantes e também educá-los. O investimento é de aproximadamente R$ 1,1 milhão, sendo R$ 1 milhão em recursos do Ministério do Turismo e cerca de R$ 100 mil do município. O parque é um dos pontos turísticos mais frequentados da capital. Serão substituídas mais de 1.280 placas.
A instalação das novas placas teve início na segunda quinzena de dezembro e está prevista para terminar em abril. “A nova sinalização irá atender as necessidades de identificação dos espaços locais e das espécies da biodiversidade no parque, além de divulgar informações gerais sobre educação ambiental e regras de conduta para uma boa convivência e preservação da natureza”, disse a presidente da Fundação de Parques Municipais, Karine Paiva.
As placas identificarão os atrativos históricos, naturais e de lazer, como os monumentos, lagoas, estruturas (quadras, brinquedos, ciclovia, pista de caminhada) e o mapa de localização do local, além de exemplares da fauna e flora. De acordo com Marina Silva Seabra, uma das arquitetas da Fundação de Parques Municipais que acompanham o trabalho, “as características das placas como cores e formatos permitem a integração do material com o meio ambiente sem poluir visualmente o espaço”. As placas são confeccionadas em acrílico branco, aço carbonado e laminado melamínico (fórmica) de alta pressão, sendo resistentes ao tempo e a atos de vandalismo.
O Parque Municipal Américo Renné Giannetti foi inaugurado em 26 de setembro de 1897, antes mesmo da nova capital mineira, e é o patrimônio ambiental mais antigo de Belo Horizonte. Possui 182 mil metros quadrados. Ele fica localizado na Avenida Afonso Pena, 1377, no Centro, e pode ser visitado das 6h às 20h, (até março), de terça-feira a domingo..