"O Ministério Público quer que nossas causas sejam discutidas em BH ou Brasília e não achamos justo. Temos sido muito bem atendidos em Mariana e podemos acompanhar de perto", disse a auxiliar odontológica Mônica dos Santos.
A microempresária Sandra Quintão também afirmou ser contrária a eventual mudança de comarca para tramitação do caso. "Nós queremos participar, saber o que está sendo definido porque diz respeito às nossas vidas".
O promotor Guilherme de Sá Meneghin endossou o posicionamento dos moradores de Barra Longa e Bento Rodrigues e sustentou a sua permanência à frente do caso por questão pessoal. "Muitos aventureiros estiveram em Mariana e disseram que iam fazer muitas coisas, mas não fizeram", afirmou
Meneghin criticou ainda a falta de assistência do governo federal às vítimas da tragédia. "Ninguém da União foi a Mariana para prestar auxílio.
Vídeo do Ministério Público Federal (MPF) flagrou deslocamento de rejeitos na Barragem do Fundão. Assista: