Minas Gerais foi o terceiro estado que mais colaborou com com a coleta de DNA para a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) no ano passado. O objetivo é coletar as amostras biológicas de todos os condenados por crimes violentos para ajudar em futuras investigações.
A rede integrada também possibilita a identificação de pessoas desaparecidas e corpos de desconhecidos. A tragédia em Mariana, devido o rompimento da barragens do Fundão, em 5 de novembro do ano passado, é um exemplo de como o sistema pode atuar para a identificação das vítimas. Por meio do cruzamento entre os resultados dos mortos não identificados e os perfis genéticos de parentes de vítimas foi possível realizar o reconhecimento.
Este sistema também está presente nos estados do Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.