Às vésperas do carnaval em Belo Horizonte, a Polícia Civil apreendeu 184 quilos de cocaína pura, conhecida no mundo do crime como "espinha de peixe". Três suspeitos de ligação com o tráfico de drogas interestadual, responsáveis pelo abastecimento do entorpecente e armas em aglomerados na capital e na região metropolitana, foram presos. Essa é uma das maiores apreensões de cocaína das últimas décadas em Minas Gerais. O prejuízo estimado para os traficantes, segundo o delegado Fernando Miranda, da 3ª Delegacia Especializada de Combate ao Narcotráfico (Denarc), é de cerca de R$ 3 milhões.
Miranda informou ainda que após o refino, o volume da droga poderia chegar a quase uma tonelada e render até R$ 14 milhões aos traficantes. As embalagens de cocaína tinham selos – para indicar origem e o grau da pureza – com imagens de cães da raça pit bull, o que deu origem ao nome da operação. A droga é oriunda do Peru e Bolívia, mas era comprada de traficantes dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Além da cocaína, foram apreendidos um Fiat Palio, três pistolas semiautomática e R$ 5 mil em dinheiro.
A Polícia Civil disse que as investigações foram iniciadas há cerca de quatro meses após chegarem informações da atuação de traficantes de BH no tráfico de drogas interestadual. Washington Luiz Gomes de Souza, de 31 anos, o Canela, Alexandre Freitas Beloni, de 40, o ET, e Cirilo de Lima Ferreira, de 48, foram presos ontem.
O entorpecente apreendido com o trio, de acordo com o delegado, estava acondicionados em pacotes e foi encontrado no apartamento de Alexandre, no Bairro Bonsucesso, no Barreiro, em BH. A droga seria vendida durante o carnaval e parte dela tinha como destino o Aglomerado da Serra, local onde há uma semana organizações criminosas se confrontam em trocas de tiros na disputa por pontos de tráfico.
Segundo Miranda, Canela era o chefe do esquema, ET, o responsável pelo armazenamento e distribuição da cocaína, e o mecânico Cirilo era quem recebia o carregamento. "Os pacotes eram trazidos em caminhões e carretas, em meio a cargas de grãos e outros produtos e alimentos e deixados na oficina do Cirilo. Alexandre buscava e os guardava em seu apartamento até a entrega. O Canela é quem negociava com os traficantes. Ele abastecia praticamente em todos os aglomerados de BH e da Grande BH", informou o delegado.
Os suspeitos presos foram atuados por tráfico de drogas, associação ao tráfico e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Miranda informou ainda que após o refino, o volume da droga poderia chegar a quase uma tonelada e render até R$ 14 milhões aos traficantes. As embalagens de cocaína tinham selos – para indicar origem e o grau da pureza – com imagens de cães da raça pit bull, o que deu origem ao nome da operação. A droga é oriunda do Peru e Bolívia, mas era comprada de traficantes dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Além da cocaína, foram apreendidos um Fiat Palio, três pistolas semiautomática e R$ 5 mil em dinheiro.
A Polícia Civil disse que as investigações foram iniciadas há cerca de quatro meses após chegarem informações da atuação de traficantes de BH no tráfico de drogas interestadual. Washington Luiz Gomes de Souza, de 31 anos, o Canela, Alexandre Freitas Beloni, de 40, o ET, e Cirilo de Lima Ferreira, de 48, foram presos ontem.
O entorpecente apreendido com o trio, de acordo com o delegado, estava acondicionados em pacotes e foi encontrado no apartamento de Alexandre, no Bairro Bonsucesso, no Barreiro, em BH. A droga seria vendida durante o carnaval e parte dela tinha como destino o Aglomerado da Serra, local onde há uma semana organizações criminosas se confrontam em trocas de tiros na disputa por pontos de tráfico.
Segundo Miranda, Canela era o chefe do esquema, ET, o responsável pelo armazenamento e distribuição da cocaína, e o mecânico Cirilo era quem recebia o carregamento. "Os pacotes eram trazidos em caminhões e carretas, em meio a cargas de grãos e outros produtos e alimentos e deixados na oficina do Cirilo. Alexandre buscava e os guardava em seu apartamento até a entrega. O Canela é quem negociava com os traficantes. Ele abastecia praticamente em todos os aglomerados de BH e da Grande BH", informou o delegado.
Os suspeitos presos foram atuados por tráfico de drogas, associação ao tráfico e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.