Uma festa de puro brilho, animação e originalidade fez uma multidão de 40 mil pessoas, segundo a Belotur, sair da cama cedo para pular carnaval. E tudo conspirou quando o bloco “Então, Brilha” desfilou no tradicional ponto boêmio e de prostituição do Centro de Belo Horizonte: o sol brilhou e os corpos – mais ou menos vestidos – refletiam tanta purpurina e fantasias criativas, predominantemente nas cores rosa e amarelo. Foi uma manhã daquelas, para mostrar como o belo-horizontino está animado para a folia deste
ano.
Da concentração na Rua Guaicurus, que começou às 6h, o mar de gente seguiu deixando um rastro de cores e purpurina até chegar à Praça da Estação e já se misturou a mais foliões que se preparavam para a Praia da Estação. Neste ano, o bloco reuniu o dobro de pessoas que o ano passado, quando foram 20 mil participantes. A festa mineira encantou os foliões. O coreógrafo e bailarino Tuca Pinheiro, de 55 anos, conta que no ano passado passou o carnaval em Salvador e disse que está gostando mais da folia de BH. “É mais democrático e bem mais tranquilo. Essa coisa de bloco cedo é bem interessante, traz um clima mais carnavalesco", contou.
Uma corda foi usada para separar o bloco da multidão, exigência dos bombeiros por questões de segurança. Mas, com tanta gente nas ruas do Centro da capital, o percurso interditado pela BHTrans na Avenida do Contorno não foi suficiente. As pessoas que acompanhavam o trio elétrico não ficaram apenas na pista sentido Andradas, mas também invadiram o espaço sentido Via Expressa, por onde veículos trafegavam, e o trânsito ficou engarrafado.
O casal Clara Teixeira, 31, que é professora, e o desenvolvedor de software, Felipe Zampa, 32, inovou na fantasia. "Nos fantasiamos de Sereia e Poseidon e a preparação foi específica para o Então, Brilha. Está maravilhoso", disse Clara. Se o assunto é inovação, Antônio Júnior, 32, autônomo, surpreendeu ainda mais. Com uma máscara que era um mix de cachorro e cavalo, ele chegou até a assustar algumas pessoas, que levavam a situação na brincadeira. " Esse bloco foi o primeiro que eu conheci no carnaval de BH e por isso não perco os desfiles", afirma.
ano.
Da concentração na Rua Guaicurus, que começou às 6h, o mar de gente seguiu deixando um rastro de cores e purpurina até chegar à Praça da Estação e já se misturou a mais foliões que se preparavam para a Praia da Estação. Neste ano, o bloco reuniu o dobro de pessoas que o ano passado, quando foram 20 mil participantes. A festa mineira encantou os foliões. O coreógrafo e bailarino Tuca Pinheiro, de 55 anos, conta que no ano passado passou o carnaval em Salvador e disse que está gostando mais da folia de BH. “É mais democrático e bem mais tranquilo. Essa coisa de bloco cedo é bem interessante, traz um clima mais carnavalesco", contou.
Uma corda foi usada para separar o bloco da multidão, exigência dos bombeiros por questões de segurança. Mas, com tanta gente nas ruas do Centro da capital, o percurso interditado pela BHTrans na Avenida do Contorno não foi suficiente. As pessoas que acompanhavam o trio elétrico não ficaram apenas na pista sentido Andradas, mas também invadiram o espaço sentido Via Expressa, por onde veículos trafegavam, e o trânsito ficou engarrafado.
O casal Clara Teixeira, 31, que é professora, e o desenvolvedor de software, Felipe Zampa, 32, inovou na fantasia. "Nos fantasiamos de Sereia e Poseidon e a preparação foi específica para o Então, Brilha. Está maravilhoso", disse Clara. Se o assunto é inovação, Antônio Júnior, 32, autônomo, surpreendeu ainda mais. Com uma máscara que era um mix de cachorro e cavalo, ele chegou até a assustar algumas pessoas, que levavam a situação na brincadeira. " Esse bloco foi o primeiro que eu conheci no carnaval de BH e por isso não perco os desfiles", afirma.