Muito sangue, mas de mentirinha, marcou o desfile de dois blocos que se juntaram ontem na Praça da Bandeira, no Bairro Mangabeiras, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Pela primeira vez, o bloco Casa da Insanidade Mental deixou de se apresentar na cidade histórica de Tiradentes, no Campo das Vertentes, e veio com todos os “zumbis” para a capital, onde se juntou ao bloco Fúnebre. Os mortos-vivos desceram a Avenida Afonso Pena até a Praça Milton Campos, levando alegria por onde passavam. “A proposta do bloco Fúnebre é enterrar a tristeza e ressuscitar a alegria para curtir o carnaval lindamente”, conta a vocalista da Fúnebre, Flavinha Ribeiro.
A maquiagem de um corte no lado direito da boca feita pelo contador Flávio Abreu, de 30 anos, era impressionante. Parecia até de verdade. Ele pagou R$ 10 a um maquiador profissional, que aproveitou a festa para ganhar um dinheiro extra. “Fiquei bem mais bonito depois da maquiagem”, brincou.
O bloco Casa da Insanidade Mental tem cinco anos e foi criado por Eduardo fonseca, de 40, que se diz um “insano” e tem uma casa em Tiradentes, onde sempre ia com os amigos passar o carnaval. Este ano, preferiu ficar em Belo Horizonte.
Flavinha Ribeiro conta que o bloco Fúnebre, que já desfilou sexta-feira pela Afonso Pena, toca marchinhas fúnebres, mais lentas, segundo ela, inspiradas no “funeral jazz”. “Não é um enterro triste”, garante. E não é mesmo. Os foliões se divertiram. A publicitária Eliana Louvise, de 53, fez sucesso com sua fantasia de espanhola zumbi. Ela caprichou no sangue de mentirinha, feito com uma tinta vermelha especial, segundo ela. Ela também levou um serrote feito com papel alumínio, “Se o rapaz tiver o corpo bonito e o rosto feito, corto a cabeça e coloco a cabeça de outro mais gato”, brincou. O casal de médicos Ana Carolina Viana, de 32, e o marido, Fernando Nasser, de 38, fizeram sucesso como zumbis. Uma mulher vestida de enfermeira e com um grande “corte” no pescoço chamou a atenção com seu copo com bebida vermelha simulando “sangue”. O que não faltou também foram mulheres vestidas de vampiras e com roupas pretas provocantes. Crianças se divertiram muito e nem se assustaram com os “monstros”.
A maquiagem de um corte no lado direito da boca feita pelo contador Flávio Abreu, de 30 anos, era impressionante. Parecia até de verdade. Ele pagou R$ 10 a um maquiador profissional, que aproveitou a festa para ganhar um dinheiro extra. “Fiquei bem mais bonito depois da maquiagem”, brincou.
O bloco Casa da Insanidade Mental tem cinco anos e foi criado por Eduardo fonseca, de 40, que se diz um “insano” e tem uma casa em Tiradentes, onde sempre ia com os amigos passar o carnaval. Este ano, preferiu ficar em Belo Horizonte.
Flavinha Ribeiro conta que o bloco Fúnebre, que já desfilou sexta-feira pela Afonso Pena, toca marchinhas fúnebres, mais lentas, segundo ela, inspiradas no “funeral jazz”. “Não é um enterro triste”, garante. E não é mesmo. Os foliões se divertiram. A publicitária Eliana Louvise, de 53, fez sucesso com sua fantasia de espanhola zumbi. Ela caprichou no sangue de mentirinha, feito com uma tinta vermelha especial, segundo ela. Ela também levou um serrote feito com papel alumínio, “Se o rapaz tiver o corpo bonito e o rosto feito, corto a cabeça e coloco a cabeça de outro mais gato”, brincou. O casal de médicos Ana Carolina Viana, de 32, e o marido, Fernando Nasser, de 38, fizeram sucesso como zumbis. Uma mulher vestida de enfermeira e com um grande “corte” no pescoço chamou a atenção com seu copo com bebida vermelha simulando “sangue”. O que não faltou também foram mulheres vestidas de vampiras e com roupas pretas provocantes. Crianças se divertiram muito e nem se assustaram com os “monstros”.