O instrutor de artes marciais F.R.S.N, de 30 anos, que foi preso suspeito de participar do assassinato de Yuri Eustáquio Alves Domingos, de 21, na última quarta-feira, foi solto nesta sexta-feira. Segundo a Polícia Civil, a liberação aconteceu por falta de provas. A vítima foi espancada por pelo menos quatro homens no Centro de Belo Horizonte. Os motivos ainda são investigados pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP).
O crime aconteceu às 4h14, em frente ao número 275, na Rua Carijós. Yuri foi linchado por cinco homens que pularam sobre o seu corpo diversas vezes, até causar traumatismo craniano e matá-lo. A vítima implorou para não ser morta, segundo relatos de testemunhas à PM. O instrutor de artes marciais foi preso quando tentava escapar. Outros quatro agressores conseguiram fugir em direção à Praça da Estação, onde havia uma grande concentração de foliões. Câmeras do Olho Vivo flagraram a ação. As imagens estão sendo analisadas pela Polícia Civil para tentar identificar outros envolvidos no crime.
Testemunhas contaram a PM que os agressores acusavam o jovem de roubo. A versão é contestada pelos familiares. “Ele tinha acabado de sair do trabalho, em uma boate na Savassi. Recebeu R$ 80 pelo serviço. Como iria roubar se estava com dinheiro? Meu filho não é vagabundo”, disse Sheila Alves, mãe de Iury. Os familiares do jovem ainda não sabem como o crime aconteceu. Morador do Bairro Pirajá, na Região Nordeste, Yuri se encontrou com amigos de infância na madrugada de quarta-feira após o trabalho. Porém, acabou ficando sozinho no Centro de BH, segundo relatos dos colegas aos parentes.
As imagens das câmeras do Olho Vivo flagraram as agressões. A polícia analisa o vídeo para tentar identificar os suspeitos. Diligências foram feitas por equipes da DHPP nesta sexta-feira.
Yuri estudou até a oitava série e trabalhava de bicos como garçom e servente de pedreiro. A sua paixão, segundo os familiares, eram os três filhos, duas meninas de 3 e de 5 anos, e um menino de 1 ano e 6 meses.
O crime aconteceu às 4h14, em frente ao número 275, na Rua Carijós. Yuri foi linchado por cinco homens que pularam sobre o seu corpo diversas vezes, até causar traumatismo craniano e matá-lo. A vítima implorou para não ser morta, segundo relatos de testemunhas à PM. O instrutor de artes marciais foi preso quando tentava escapar. Outros quatro agressores conseguiram fugir em direção à Praça da Estação, onde havia uma grande concentração de foliões. Câmeras do Olho Vivo flagraram a ação. As imagens estão sendo analisadas pela Polícia Civil para tentar identificar outros envolvidos no crime.
Testemunhas contaram a PM que os agressores acusavam o jovem de roubo. A versão é contestada pelos familiares. “Ele tinha acabado de sair do trabalho, em uma boate na Savassi. Recebeu R$ 80 pelo serviço. Como iria roubar se estava com dinheiro? Meu filho não é vagabundo”, disse Sheila Alves, mãe de Iury. Os familiares do jovem ainda não sabem como o crime aconteceu. Morador do Bairro Pirajá, na Região Nordeste, Yuri se encontrou com amigos de infância na madrugada de quarta-feira após o trabalho. Porém, acabou ficando sozinho no Centro de BH, segundo relatos dos colegas aos parentes.
As imagens das câmeras do Olho Vivo flagraram as agressões. A polícia analisa o vídeo para tentar identificar os suspeitos. Diligências foram feitas por equipes da DHPP nesta sexta-feira.
Yuri estudou até a oitava série e trabalhava de bicos como garçom e servente de pedreiro. A sua paixão, segundo os familiares, eram os três filhos, duas meninas de 3 e de 5 anos, e um menino de 1 ano e 6 meses.