Em BH, Barbosa diz que recursos para o combate ao Aedes não vão sofrer cortes

Nesta manhã, o ministro da Fazenda participa na capital de campanha de combate ao mosquito. Na Praça da estação exército faz panfletagem

Luciane Evans Marinella Castro

Em BH, ministro da Fazenda Nelson Barbosa, participou de ação contra o Aedes no centro de saúde São José Operário, na região Leste - Foto: Edésio Ferreira / EM / D.A Press


O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, disse nesta manhã em Belo Horizonte que os recursos para combate ao Aedes estão garantidos e não vão sofrer cortes no ajuste orçamentário que será anunciado pelo governo em março. "Os recursos para o combate ao mosquito estão preservados", disse Barbosa. Durante a campanha nacional de enfrentamento aos mosquitos da dengue, chikungunya e zika vírus, o ministro da Fazenda participou nesta manhã de ação no centro de saúde São José Operário, na região Leste da capital.

Segundo o ministro, a verba será dedicada à compra de medicamentos, campanha de informação e para tratamento daqueles que foram contaminados ao vírus.Barbosa evitou comentar temas relacionados a economia como os cortes no orçamento do governo federal.

Ainda na campanha de enfrentamento aos mosquitos da dengue, chikungunya e zika vírus, homens do exército brasileiro estão realizando nesta manhã panfletagem na Praça da Estação. Em todo o país a campanha ganhou a participação das forças armadas.

SAIBAMAISO apoio do exército está voltado para as ações de prevenção e controle dos focos do vetor, com visitas casa a casa e mobilização da população.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG) vai dar início a uma ação de capacitação regionalizada, que deve preparar os militares para atuarem no combate ao mosquito nas residências. As equipes das regionais de saúde da SES-MG serão as responsáveis pela capacitação do exército.

Para acionar o exército os municípios devem encaminhar solicitação à Sala de Comando do Estado responsável por avaliar a situação epidemiológica das cidades. A partir dessa análise da situação epidemiológica, o Estado irá direcionar o apoio do exército aos locais mais críticos.


Na campanha contra o mosquito, homens do exército fazem panfletagem na Praça da Estação - Foto: Paulo Filgueiras / EM / D.A Press

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