Moradores do entorno da Praça do Papa, no Bairro Mangabeiras, Região Centro-Sul, um dos mais belos cartões-postais de Belo Horizonte, tiveram uma noite de segunda-feira tranquila e conseguiram a sonhada paz, com direito a sono sem os transtornos causados por festas clandestinas que vinham ocorrendo no local.
Policiais militares do 22º Batalhão e do Batalhão de Trânsito, com apoio da Guarda Municipal, conseguiram evitar um baile funk que vinha acontecendo nas noites de segunda-feira e se prolongando até as manhãs de terça-feira, divulgado nas redes sociais com o nome de “Segunda sem lei”. No início do mês, um casal morreu em uma dessas festas clandestinas. Há suspeita de que os jovens tenham sido vítimas de espancamento.
Os dois foram levados para hospitais da capital mineira durante o evento, mas não resistiram. O crime é investigado pela delegada Ingrid Estevan. As vítimas, Vitor Almeida de Oliveira, de 23 anos, e Lara Ferraz Medina da Silva, de 16, participavam da chamadas “Segunda sem lei Praça do Papa”, convocada pelo Facebook. No boletim de ocorrência consta a versão de uma testemunha segundo a qual o casal foi morto durante uma briga com outros frequentadores do local.
Vendedora de cachorro-quente há vários anos, Stephanie Albuquerque Vieira, de 27 anos, disse que finalmente pode trabalhar em paz com a presença da polícia. “Agora está tranquilo. Com a bagunça do pessoal que tinha aí, misericórdia. Deus me livre”, disse Stephanie. Segundo ela, os participantes da festa ficavam “cabritando”, gíria usada para empinar motos em alta velocidade, e com o som dos carros muito alto, tocando funk até de manhã. “Os vizinhos tinham que acordar de manhã para trabalhar e não conseguiam dormir com a bagunça deles”, comentou a Stephanie, observando os casais de namorados e adolescentes andando de skate, que voltaram a frequentar a praça.
Policiais de trânsito montaram uma blitz na Avenida das Agulhas Negras, de acesso à Praça do Papa, com cones na pista, uma base móvel e um reboque. Na Praça, quatro viaturas da PM e três da Guarda Municipal ficaram de prontidão desde as 19h, pois a aglomeração de pessoas normalmente começa por volta das 21h. “Vamos permanecer no local”, garantiu o sargento Dalson Victor, do 22º Batalhão da PM.
Policiais militares do 22º Batalhão e do Batalhão de Trânsito, com apoio da Guarda Municipal, conseguiram evitar um baile funk que vinha acontecendo nas noites de segunda-feira e se prolongando até as manhãs de terça-feira, divulgado nas redes sociais com o nome de “Segunda sem lei”. No início do mês, um casal morreu em uma dessas festas clandestinas. Há suspeita de que os jovens tenham sido vítimas de espancamento.
Os dois foram levados para hospitais da capital mineira durante o evento, mas não resistiram. O crime é investigado pela delegada Ingrid Estevan. As vítimas, Vitor Almeida de Oliveira, de 23 anos, e Lara Ferraz Medina da Silva, de 16, participavam da chamadas “Segunda sem lei Praça do Papa”, convocada pelo Facebook. No boletim de ocorrência consta a versão de uma testemunha segundo a qual o casal foi morto durante uma briga com outros frequentadores do local.
Vendedora de cachorro-quente há vários anos, Stephanie Albuquerque Vieira, de 27 anos, disse que finalmente pode trabalhar em paz com a presença da polícia. “Agora está tranquilo. Com a bagunça do pessoal que tinha aí, misericórdia. Deus me livre”, disse Stephanie. Segundo ela, os participantes da festa ficavam “cabritando”, gíria usada para empinar motos em alta velocidade, e com o som dos carros muito alto, tocando funk até de manhã. “Os vizinhos tinham que acordar de manhã para trabalhar e não conseguiam dormir com a bagunça deles”, comentou a Stephanie, observando os casais de namorados e adolescentes andando de skate, que voltaram a frequentar a praça.
Policiais de trânsito montaram uma blitz na Avenida das Agulhas Negras, de acesso à Praça do Papa, com cones na pista, uma base móvel e um reboque. Na Praça, quatro viaturas da PM e três da Guarda Municipal ficaram de prontidão desde as 19h, pois a aglomeração de pessoas normalmente começa por volta das 21h. “Vamos permanecer no local”, garantiu o sargento Dalson Victor, do 22º Batalhão da PM.