A Receita Federal em conjunto com as polícias Militar e Rodoviária Federal realizam uma operação nesta quarta-feira com o foco no combate ao contrabando de motocicletas usadas na prática de trilhas. A ação, batizada de “Trilhas de Minas”, é realizada em municípios da Grande BH.
A operação começou ainda pela manhã com o objetivo de fiscalizar a regularidade da importação de motocicletas importadas para a prática de trail, além de verificar casos de furto, receptação e adulteração das identificações dos veículos.
Segundo inspetor Aristides Júnior, chefe da Comunicação Social da PRF em Minas, a corporação ainda está contabilizando os veículos apreendidos e fazendo um levantamento da situação deles. O balanço deve ser divulgado à tarde e o número pode ser expressivo, conforme o chefe da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal em Minas Gerais, Leonardo Guimarães. “Estou aqui em um dos locais fiscalizados. Neste, de 44 motos, 20 apresentavam indícios de irregularidade e serão apreendidas pela Receita. Já temos outras apreendidas”, detalha.
Conforme Guimarães, o órgão já monitorava a ação de um grupo responsável pela introdução irregular desse tipo de motocicleta no país, o que acabou culminando na operação. Tem um grupo responsável pela introdução irregular desse tipo de motos no país. “Normalmente uma moto desta custa em torno de uns R$ 70 mil. Um terço disso seria tributo que deixou de ser recolhido”, diz. Ainda segundo ele, as motocicletas são deixadas em hotéis ou outros estabelecimentos, que não têm responsabilidade pela situação.
Os veículos com indícios de irregularidades serão levados ao depósito de mercadorias apreendidas pela Receita Federal e os proprietários serão intimados a apresentar a documentação que comprove a regularidade fiscal do veículo. Caso os papéis estejam corretos, a moto será devolvida.
Segundo a receita, no caso de não comprovação, será aplicada a penalidade de perdimento para as motocicletas e os proprietários serão representados junto ao Ministério Público para medidas penais.
A operação começou ainda pela manhã com o objetivo de fiscalizar a regularidade da importação de motocicletas importadas para a prática de trail, além de verificar casos de furto, receptação e adulteração das identificações dos veículos.
Segundo inspetor Aristides Júnior, chefe da Comunicação Social da PRF em Minas, a corporação ainda está contabilizando os veículos apreendidos e fazendo um levantamento da situação deles. O balanço deve ser divulgado à tarde e o número pode ser expressivo, conforme o chefe da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal em Minas Gerais, Leonardo Guimarães. “Estou aqui em um dos locais fiscalizados. Neste, de 44 motos, 20 apresentavam indícios de irregularidade e serão apreendidas pela Receita. Já temos outras apreendidas”, detalha.
Conforme Guimarães, o órgão já monitorava a ação de um grupo responsável pela introdução irregular desse tipo de motocicleta no país, o que acabou culminando na operação. Tem um grupo responsável pela introdução irregular desse tipo de motos no país. “Normalmente uma moto desta custa em torno de uns R$ 70 mil. Um terço disso seria tributo que deixou de ser recolhido”, diz. Ainda segundo ele, as motocicletas são deixadas em hotéis ou outros estabelecimentos, que não têm responsabilidade pela situação.
Os veículos com indícios de irregularidades serão levados ao depósito de mercadorias apreendidas pela Receita Federal e os proprietários serão intimados a apresentar a documentação que comprove a regularidade fiscal do veículo. Caso os papéis estejam corretos, a moto será devolvida.
Segundo a receita, no caso de não comprovação, será aplicada a penalidade de perdimento para as motocicletas e os proprietários serão representados junto ao Ministério Público para medidas penais.