Moradores de Mariana e Barra Longa, afetados pelo rompimento da barragem do Fundão em novembro do ano passado, que deixou 17 mortos e dois desparecidos, participam de um protesto em frente à sede da 12ª Vara Federal de Minas Gerais, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, na manhã desta sexta-feira.
O grupo quer pedir ao juiz local que não seja homologado o acordo extrajudicial entre Samarco, Vale, BHP Billiton e os Ministérios Públicos Estadual e Federal. Segundo o Movimento os Atingidos por Barragens (MAB), a assinatura do acordo cria uma fundação inteiramente coordenada pelas mineradoras, extinguindo a Ação Civil Pública da comarca de Ponte Nova, o que para eles resultaria na perda dos canais que garantem o direito dos atingidos.
Dessa forma, as vítimas querem que o acordo federal seja feito com os atingidos da bacia do Rio Doce.
O grupo quer pedir ao juiz local que não seja homologado o acordo extrajudicial entre Samarco, Vale, BHP Billiton e os Ministérios Públicos Estadual e Federal. Segundo o Movimento os Atingidos por Barragens (MAB), a assinatura do acordo cria uma fundação inteiramente coordenada pelas mineradoras, extinguindo a Ação Civil Pública da comarca de Ponte Nova, o que para eles resultaria na perda dos canais que garantem o direito dos atingidos.
Dessa forma, as vítimas querem que o acordo federal seja feito com os atingidos da bacia do Rio Doce.