Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo começou nos cabos do equipamento após um curto circuito. A informação era de que os funcionários não conseguiam apagar as chamas. Contudo, quando os militares chegaram ao local, os brigadistas do prédio já haviam controlado a situação.
O técnico Henrique de Paula contou que o problema começou em um dos cabos. Como eles são revestidos de tecido, as chamas se propagaram com facilidade. O elevador é um antigo modelo norte-americano.
O elevador que pegou fogo funciona do 13º ao 19º andar. “Era por volta das 9h40, 9h50 da manhã.
O profissional disse que encontrou os bombeiros civis usando extintores e teve a iniciativa de acionar o alarme e retirar as pessoas de dois andares. “Foi o que fizemos de imediato. Tinha um ascensorista no elevador, mas ele conseguiu sair a tempo”, explica. Na avaliação de Leal, a chave geral do prédio devia ter sido desligada. Ele também acredita que houve demora na realização dos procedimentos de segurança.
O incêndio atraiu muitos curiosos, que acompanharam o trabalho dos militares na calçada da Avenida Augusto de Lima. Além de residências, o prédio abriga restaurantes, bares, lojas de antiguidades e outros serviços.
Com informações de Edésio Ferreira.