Um menor se apresentou nesta quarta-feira à delegacia de São João del-Rei, no Campo das Vertentes, e confessou ter assassinado o garçom Adílio Antônio Silva, de 35 anos, cujo corpo foi encontrado com sinais de agressão na madrugada dessa sexta-feira. O crime chocou a cidade e a princípio suspeitou-se de homofobia. O delegado responsável pelo caso não adiantou o que pode ter sido a motivação do crime. Mais informações serão passadas nesta quinta-feira.
Enquanto isso, a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania, sua Coordenadoria de Políticas de Diversidade Sexual e a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais apuram e cobram providências sobre a morte do garçom. A apuração foi motivada por documento encaminhado pelo presidente do Conselho Municipal de Direitos LGBT de São João del-Rei, Carlos Bem, preocupado com uma possível motiivação homofóbica para o crime: "Na semana passada um garçom, trabalhador, negro, gay e morador da periferia foi covardemente assassinado a pauladas em praça pública quando retornava do seu trabalho. Nosso amigo não teve seus pertences roubados da sua carteira e da bolsa que carregava. De sorriso fácil, Adílio era muito querido na cidade e seu cruel assassinato causa comoção social e muito desejo de justiça".
"O papel da coordenadoria é fazer um debate com todos os órgãos especializados para evitar esses casos. Hoje mesmo (nesta quarta-feira) já entrei em contato com o Núcleo de Atendimento ao Cidadão LGBT, que é especializado no acompanhamento desses casos, e soube que a delegada responsável já está em contato com a delegacia de São João del-Rei", afirma o coordenador de Políticas de Diversidade Sexual da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania, Douglas Miranda.
Também o deputado Cristiano Silveira (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, afirma que acompanha os desdobramentos do caso desde o início. "Hoje (nesta quarta-feira) conversei com o delegado responsável pelo caso e ele me disse da apresentação desse menor, que confessou o crime. Parece que ele se apresentou junto com o advogado e a princípio não foi identificada motivação homofóbica. Eles teriam se desentendido e entrado em luta corporal. Mas essa é uma versão. É preciso apurar com cautela", afirma.
Enquanto isso, a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania, sua Coordenadoria de Políticas de Diversidade Sexual e a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais apuram e cobram providências sobre a morte do garçom. A apuração foi motivada por documento encaminhado pelo presidente do Conselho Municipal de Direitos LGBT de São João del-Rei, Carlos Bem, preocupado com uma possível motiivação homofóbica para o crime: "Na semana passada um garçom, trabalhador, negro, gay e morador da periferia foi covardemente assassinado a pauladas em praça pública quando retornava do seu trabalho. Nosso amigo não teve seus pertences roubados da sua carteira e da bolsa que carregava. De sorriso fácil, Adílio era muito querido na cidade e seu cruel assassinato causa comoção social e muito desejo de justiça".
"O papel da coordenadoria é fazer um debate com todos os órgãos especializados para evitar esses casos. Hoje mesmo (nesta quarta-feira) já entrei em contato com o Núcleo de Atendimento ao Cidadão LGBT, que é especializado no acompanhamento desses casos, e soube que a delegada responsável já está em contato com a delegacia de São João del-Rei", afirma o coordenador de Políticas de Diversidade Sexual da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania, Douglas Miranda.
Também o deputado Cristiano Silveira (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, afirma que acompanha os desdobramentos do caso desde o início. "Hoje (nesta quarta-feira) conversei com o delegado responsável pelo caso e ele me disse da apresentação desse menor, que confessou o crime. Parece que ele se apresentou junto com o advogado e a princípio não foi identificada motivação homofóbica. Eles teriam se desentendido e entrado em luta corporal. Mas essa é uma versão. É preciso apurar com cautela", afirma.