Os trabalhos de limpeza da Igreja São Francisco de Assis, a Igrejinha da Pampulha, começam nesta quinta-feira, segundo a Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte. A igreja, um dos maiores símbolos do patrimônio histórico e cultural de BH, foi alvo de pichação na última segunda-feira. A sujeira foi feita no painel de azulejos de Cândido Portinari, que fica nos fundos, e também nos mosaicos da lateral esquerda, para quem olha a igrejinha de frente.
Ontem, testes foram feitos por restauradores e arquitetos para escolher a melhor forma de limpeza. O coordenador do trabalho de restauração será Wagner Matias de Sousa, profissional com 25 anos de experiência na área do patrimônio cultural brasileiro. Foi ele quem recuperou o painel de azulejo de Paulo Werneck dentro da própria igrejinha, a Casa Kubitscheck, também na Pampulha, além de obras do arquiteto Oscar Niemeyer em Brasília, como o Palácio da Alvorada.
O serviço vai custar R$ 8 mil aos cofres públicos. Ontem, o coordenador das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais, Marcos Paula de Souza Miranda, disse que que a pichação é fruto do “descaso” da Prefeitura de Belo Horizonte. O promotor acredita que a administração municipal já deveria ter publicado um decreto com regras para multar infratores e endurecer o combate à pichação. A prefeitura afirma que já existe uma portaria que estipula regras para coibir esses atos de vandalismo.
Ontem, testes foram feitos por restauradores e arquitetos para escolher a melhor forma de limpeza. O coordenador do trabalho de restauração será Wagner Matias de Sousa, profissional com 25 anos de experiência na área do patrimônio cultural brasileiro. Foi ele quem recuperou o painel de azulejo de Paulo Werneck dentro da própria igrejinha, a Casa Kubitscheck, também na Pampulha, além de obras do arquiteto Oscar Niemeyer em Brasília, como o Palácio da Alvorada.
O serviço vai custar R$ 8 mil aos cofres públicos. Ontem, o coordenador das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais, Marcos Paula de Souza Miranda, disse que que a pichação é fruto do “descaso” da Prefeitura de Belo Horizonte. O promotor acredita que a administração municipal já deveria ter publicado um decreto com regras para multar infratores e endurecer o combate à pichação. A prefeitura afirma que já existe uma portaria que estipula regras para coibir esses atos de vandalismo.