O autor das pichações nas paredes da igrejinha da Pampulha, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é Mário Augusto Faleiro Neto, de 25 anos, que foi identificado, ouvido e indiciado pela Polícia Civil na tarde desta quarta-feira.
Segundo informações da Polícia Militar, o autor do ato de vandalismo mantinha uma página nas redes sociais, exibindo suas pichações em várias regiões de Belo Horizonte. O ataque à Igreja de São Francisco ocorreu na madrugada de segunda-feira e foi descoberto por uma moradora da Pampulha que fazia caminhada pela região. Ela alertou a Polícia Militar, que registrou um boletim de ocorrência. Mário foi indiciado pela Polícia Civil.
Faleiro Neto, que disse ser trabalhador, confirmou ser o autor da pichação, mas tentou alegar que desconhecia o fato de o local ser patrimônio histórico. Ele também disse que a intenção era gravar um protesto de apoio à Mariana. O delegado do Meio Ambiente, Aloísio Daniel Fagundes não acreditou na versão apresentada, já que em todas as outras pichações cadastradas pela polícia, ele só havia deixado a 'marca' dele, sem qualquer motivação ideológica. "É sempre a assinatura enaltecendo o próprio ego", disse.
O pichador é também responsável por outras seis pichações pela cidade, com o codinome de Maru.
Segundo informações da Polícia Militar, o autor do ato de vandalismo mantinha uma página nas redes sociais, exibindo suas pichações em várias regiões de Belo Horizonte. O ataque à Igreja de São Francisco ocorreu na madrugada de segunda-feira e foi descoberto por uma moradora da Pampulha que fazia caminhada pela região. Ela alertou a Polícia Militar, que registrou um boletim de ocorrência. Mário foi indiciado pela Polícia Civil.
Faleiro Neto, que disse ser trabalhador, confirmou ser o autor da pichação, mas tentou alegar que desconhecia o fato de o local ser patrimônio histórico. Ele também disse que a intenção era gravar um protesto de apoio à Mariana. O delegado do Meio Ambiente, Aloísio Daniel Fagundes não acreditou na versão apresentada, já que em todas as outras pichações cadastradas pela polícia, ele só havia deixado a 'marca' dele, sem qualquer motivação ideológica. "É sempre a assinatura enaltecendo o próprio ego", disse.
O pichador é também responsável por outras seis pichações pela cidade, com o codinome de Maru.