Sedes de torcidas organizadas do Cruzeiro e do Atlético foram alvo de uma operação deflagrada pela Polícia Militar (PM) na manhã deste sábado. A ação cumpriu mandados de busca e apreensão em seis pontos de Belo Horizonte e Contagem.
Os policiais do Batalhão de Choque concentraram as buscas na Máfia Azul Barreiro e Galoucura Barreiro. Os militares também estiveram na casa de um dos dirigentes da Galoucura Noroeste. No local, que fica no Bairro Laguna, em Contagem, foram apreendidos camisas, uma bermuda e um boné da Máfia Azul, além de um revólver calibre 32, drogas e dinheiro. Um homem foi preso.
"A camisa apreendida seria a mesma divulgada em mensagens no WhatsApp por integrantes da Galoucura, quando os mesmos a exibiram como um espólio de guerra", disse o major Rodolfo, do Batalhão de Choque da PM.
Na sede de uma das torcidas organizadas do Cruzeiro, no Barreiro, foram apreendidos porretes, barras de ferro, várias declarações de escolaridade falsas e um carimbo falso, segundo o policial.
Conforme a PM, a ação antecede o clássico deste domingo no Independência, pela nona rodada do Campeonato Mineiro., quando o policiamento será reforçado. O objetivo é evitar o confronto entre as torcidas rivais.
Ausência Sete facções do Cruzeiro, que compõem o Conselho das Torcidas Organizadas do clube, decidiram não comparecer ao jogo. As diretorias dessas organizadas alegam que seus integrantes não têm condição de arcar com os ingressos a R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia). Os preços foram estabelecidos pelo Atlético, mandante da partida. Esses são os mesmos preços que torcidas visitantes pagam em jogos do Cruzeiro no Mineirão.
Diante disso, as sete facções integrantes do Conselho convocaram seus componentes para assistir ao clássico de domingo em frente ao clube social do Cruzeiro, no Barro Preto, e a levar instrumentos musicais, bandeiras e sinalizadores. No local, será instalado um telão.
Atlético e Cruzeiro se enfrentam no domingo, às 11h, no Horto. O time alvinegro será mandante e terá direito a 90% da carga de ingressos. (Com informações do Super Esportes)
Os policiais do Batalhão de Choque concentraram as buscas na Máfia Azul Barreiro e Galoucura Barreiro. Os militares também estiveram na casa de um dos dirigentes da Galoucura Noroeste. No local, que fica no Bairro Laguna, em Contagem, foram apreendidos camisas, uma bermuda e um boné da Máfia Azul, além de um revólver calibre 32, drogas e dinheiro. Um homem foi preso.
"A camisa apreendida seria a mesma divulgada em mensagens no WhatsApp por integrantes da Galoucura, quando os mesmos a exibiram como um espólio de guerra", disse o major Rodolfo, do Batalhão de Choque da PM.
Na sede de uma das torcidas organizadas do Cruzeiro, no Barreiro, foram apreendidos porretes, barras de ferro, várias declarações de escolaridade falsas e um carimbo falso, segundo o policial.
Conforme a PM, a ação antecede o clássico deste domingo no Independência, pela nona rodada do Campeonato Mineiro., quando o policiamento será reforçado. O objetivo é evitar o confronto entre as torcidas rivais.
Ausência Sete facções do Cruzeiro, que compõem o Conselho das Torcidas Organizadas do clube, decidiram não comparecer ao jogo. As diretorias dessas organizadas alegam que seus integrantes não têm condição de arcar com os ingressos a R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia). Os preços foram estabelecidos pelo Atlético, mandante da partida. Esses são os mesmos preços que torcidas visitantes pagam em jogos do Cruzeiro no Mineirão.
Diante disso, as sete facções integrantes do Conselho convocaram seus componentes para assistir ao clássico de domingo em frente ao clube social do Cruzeiro, no Barro Preto, e a levar instrumentos musicais, bandeiras e sinalizadores. No local, será instalado um telão.
Atlético e Cruzeiro se enfrentam no domingo, às 11h, no Horto. O time alvinegro será mandante e terá direito a 90% da carga de ingressos. (Com informações do Super Esportes)