Operação para combater o tráfico de drogas e roubos na Região Norte de Belo Horizonte desmantelou uma quadrilha. Foram presas quatro pessoas, entre elas, Douglas Miranda, conhecido como “Bula” e Elaine Cardoso Silva, apontados como participantes do assassinato do advogado Jayme Eulálio de Oliveira, há dois anos e cinco meses com mais de 30 tiros na porta de casa, no Bairro Castelo, Região da Pampulha. Com o grupo, a polícia apreendeu duas bacias com cocaína em preparo, três pacotes da mesma droga, materiais para refino, dois revólveres calibre 38, uma pistola calibre 9 milímetros e munições.
Segundo as investigações da Polícia Civil, a morte do advogado foi encomendada pela organização criminosa para cobrar R$ 100 mil pela defesa de ladrões de um posto de gasolina. Segundo as investigações, a vítima pediu o valor, dizendo que atuaria para livrar os criminosos da cadeia, mas não conseguiu evitar as prisões. Dois dos integrantes do bando, Gilmar Miranda Correia, de 24 anos, e Warley Miranda de Oliveira, também conhecido como Bebê, de 30, foram presos e apresentados à imprensa na semana passada. Outras duas pessoas seguem foragidas. Luiz Henrique Nascimento do Vale, o Totó, e David Rafael de Oliviera, o Baia. Uma pistola automática .40, de uso restrito das forças de segurança, foi apreendida.
O crime ocorreu em outubro de 2013. Quando Jayme parou seu Ford Fusion na entrada da garagem do prédio onde morava, na Rua Cecília Fonseca Coutinho, foi surpreendido pelos criminosos. A desavença entre a quadrilha e o advogado teria começado depois de um assalto a um posto de combustível, em outubro de 2013. Douglas Miranda programou o crime com a amante, que trabalhava no local, no Bairro São Januário, em Ribeirão das Neves, na Grande BH. Junto com o primo, Warley de Oliveira, eles invadiram a tesouraria do posto e roubaram R$ 300 mil. Menos de um mês depois, os três envolvidos já estavam identificados e Douglas e a amante dele, Débora Bruna Arcanjo, de 19, presos. Além disso, a mulher dele, Elaine Silva acabou presa por lavagem de dinheiro.
Por causa desse crime, a quadrilha procurou Jayme para livrar o grupo da prisão. O defensor foi indicado por Luiz Henrique, o Totó, que já era cliente dele. Nas negociações, a vítima pediu R$ 100 mil para libertá-los. O valor chegou a ser pago pelos criminosos, mas o advogado não teve sucesso na defesa. Por isso, o grupo teria armado uma emboscada para assassinar o homem.
Segundo a Polícia Civil, Elaine Silva ameaçou o advogado e pediu a devolução do dinheiro. Porém, ainda segundo os investigadores, o defensor disse que não devolveria, acreditando na amizade que tinha com Totó. A vítima foi surpreendida quando chegava em casa no início da noite. Imagens de câmeras de segurança coletadas pelos investigadores na época do crime revelaram dois homens usando capuz e disparando tiros de pistola e fuzil no carro em que estava o advogado. Os atiradores foram identificados como sendo Warley e David.
A pistola usada no crime foi apreendida. Já o fuzil, a polícia acredita que possa ser a arma roubada de uma delegacia de Vespasiano, na Grande BH, dias antes do crime.
Quadrilha
Na operação da Polícia Civil, também foram presos Maurício Cardoso da Silva, o Mauricinho, e Rodrigo Alcino de Freitas, conhecido como Bisil. Segundo as investigações, o grupo atuava nos bairros Primeiro de Maio e Providência, além de cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Foram apreendidas drogas e armas com os suspeitos.
Segundo as investigações da Polícia Civil, a morte do advogado foi encomendada pela organização criminosa para cobrar R$ 100 mil pela defesa de ladrões de um posto de gasolina. Segundo as investigações, a vítima pediu o valor, dizendo que atuaria para livrar os criminosos da cadeia, mas não conseguiu evitar as prisões. Dois dos integrantes do bando, Gilmar Miranda Correia, de 24 anos, e Warley Miranda de Oliveira, também conhecido como Bebê, de 30, foram presos e apresentados à imprensa na semana passada. Outras duas pessoas seguem foragidas. Luiz Henrique Nascimento do Vale, o Totó, e David Rafael de Oliviera, o Baia. Uma pistola automática .40, de uso restrito das forças de segurança, foi apreendida.
O crime ocorreu em outubro de 2013. Quando Jayme parou seu Ford Fusion na entrada da garagem do prédio onde morava, na Rua Cecília Fonseca Coutinho, foi surpreendido pelos criminosos. A desavença entre a quadrilha e o advogado teria começado depois de um assalto a um posto de combustível, em outubro de 2013. Douglas Miranda programou o crime com a amante, que trabalhava no local, no Bairro São Januário, em Ribeirão das Neves, na Grande BH. Junto com o primo, Warley de Oliveira, eles invadiram a tesouraria do posto e roubaram R$ 300 mil. Menos de um mês depois, os três envolvidos já estavam identificados e Douglas e a amante dele, Débora Bruna Arcanjo, de 19, presos. Além disso, a mulher dele, Elaine Silva acabou presa por lavagem de dinheiro.
Por causa desse crime, a quadrilha procurou Jayme para livrar o grupo da prisão. O defensor foi indicado por Luiz Henrique, o Totó, que já era cliente dele. Nas negociações, a vítima pediu R$ 100 mil para libertá-los. O valor chegou a ser pago pelos criminosos, mas o advogado não teve sucesso na defesa. Por isso, o grupo teria armado uma emboscada para assassinar o homem.
Segundo a Polícia Civil, Elaine Silva ameaçou o advogado e pediu a devolução do dinheiro. Porém, ainda segundo os investigadores, o defensor disse que não devolveria, acreditando na amizade que tinha com Totó. A vítima foi surpreendida quando chegava em casa no início da noite. Imagens de câmeras de segurança coletadas pelos investigadores na época do crime revelaram dois homens usando capuz e disparando tiros de pistola e fuzil no carro em que estava o advogado. Os atiradores foram identificados como sendo Warley e David.
A pistola usada no crime foi apreendida. Já o fuzil, a polícia acredita que possa ser a arma roubada de uma delegacia de Vespasiano, na Grande BH, dias antes do crime.
Quadrilha
Na operação da Polícia Civil, também foram presos Maurício Cardoso da Silva, o Mauricinho, e Rodrigo Alcino de Freitas, conhecido como Bisil. Segundo as investigações, o grupo atuava nos bairros Primeiro de Maio e Providência, além de cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Foram apreendidas drogas e armas com os suspeitos.