Após ser alvo de pichações, a igrejinha da Pampulha, um dos mais famosos pontos turísticos de Belo Horizonte, passou por um processo de limpeza que levou cerca de uma semana. No entanto, outro importante monumento da capital também foi alvo de vandalismo e não passou por reparos. Trata-se do monumento com a frase de Rômulo Paes que imortalizou a Rua da Bahia: “A minha vida é esta/Subir Bahia e descer Floresta”.
Segundo o Museu Inimá de Paula, que fica de frente para a placa, na Praça Afonso Arinos, a estrutura foi pichada há dois meses. A tinta parece estar bem fixa e coberta pela ferrugem.
Por meio da assessoria de imprensa do equipamento cultural, Adriano Bernardes, presidente do conselho curador do museu, diz esperar que medidas sejam tomadas com agilidade. “Nós do Museu Inimá de Paula nos orgulhamos muito de contar com esse monumento bem na nossa frente, mas ficamos entristecidos com esse ato de vandalismo e com o descaso das autoridades competentes”, lamenta. “Os órgãos públicos precisam oferecer uma vigilância mais efetiva e estimular a conscientização da população sobre a importância desses ícones. Contamos com cada vez menos espaços públicos de confraternização seguros e agradáveis”, diz.
Segundo o Museu Inimá de Paula, que fica de frente para a placa, na Praça Afonso Arinos, a estrutura foi pichada há dois meses. A tinta parece estar bem fixa e coberta pela ferrugem.
Por meio da assessoria de imprensa do equipamento cultural, Adriano Bernardes, presidente do conselho curador do museu, diz esperar que medidas sejam tomadas com agilidade. “Nós do Museu Inimá de Paula nos orgulhamos muito de contar com esse monumento bem na nossa frente, mas ficamos entristecidos com esse ato de vandalismo e com o descaso das autoridades competentes”, lamenta. “Os órgãos públicos precisam oferecer uma vigilância mais efetiva e estimular a conscientização da população sobre a importância desses ícones. Contamos com cada vez menos espaços públicos de confraternização seguros e agradáveis”, diz.