Criada em 2003, a Guarda Municipal de Belo Horizonte começou a trabalhar armada nesta terça-feira, pondo fim a uma novela que durou quase uma década. O armamento - revólveres calibre 38 e pistolas 380 - foi adquirido pelo município em 2006. Nem todos os guardas vão trabalhar armados. Inicialmente, 90 agentes portarão os revólveres e as pistolas.
O porte de arma é uma reivindicação antiga dos guardas municipais. Antes de receber a autorização para portar os revólveres ou pistolas, cada agente passou por treinamento. Eles tiveram aulas de uso progressivo da força, primeiros socorros, manuseio de armas e técnicas de tiro, submetendo-se a todos procedimentos recomendados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública. Foram, ainda, submetidos a testes psicoténicos, como prevê a legislação que autoriza o porte de arma por parte das guardas municipais. Cada um passou pela prática com 600 disparos.
Duas turmas já passaram pelos testes. Na primeira, que terminou o curso em fevereiro, 99 guardas foram considerados aptos e apenas um falhou. Já no segundo grupo, dos 117 treinantes, 12 foram considerados inaptos.
O uso do armamento será institucional e em locais previamente apontados pela administração com base em estudos e estatísticas. Estão sendo investidos R$ 7,327 milhões na capacitação dos agentes municipais, em um total inicial de 24 turmas.
Um dos locais que deve receber guardas municipais armados é a Praça do Papa, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A intenção é diminuir a violência na região e evitar que bailes funk clandestinos aconteçam. Em fevereiro, um casal morreu durante um evento não autorizado na praça.
O porte de arma é uma reivindicação antiga dos guardas municipais. Antes de receber a autorização para portar os revólveres ou pistolas, cada agente passou por treinamento. Eles tiveram aulas de uso progressivo da força, primeiros socorros, manuseio de armas e técnicas de tiro, submetendo-se a todos procedimentos recomendados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública. Foram, ainda, submetidos a testes psicoténicos, como prevê a legislação que autoriza o porte de arma por parte das guardas municipais. Cada um passou pela prática com 600 disparos.
Duas turmas já passaram pelos testes. Na primeira, que terminou o curso em fevereiro, 99 guardas foram considerados aptos e apenas um falhou. Já no segundo grupo, dos 117 treinantes, 12 foram considerados inaptos.
O uso do armamento será institucional e em locais previamente apontados pela administração com base em estudos e estatísticas. Estão sendo investidos R$ 7,327 milhões na capacitação dos agentes municipais, em um total inicial de 24 turmas.
Um dos locais que deve receber guardas municipais armados é a Praça do Papa, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A intenção é diminuir a violência na região e evitar que bailes funk clandestinos aconteçam. Em fevereiro, um casal morreu durante um evento não autorizado na praça.