Em nota, a SES informou que a equipe de técnicos de referência na vigilância de epizootias realiza trabalho de campo nos três municípios desde 28 de março e vai permanecer na região até sexta-feira. Não foi revelado quantos macacos morreram.
De acordo com a SES, está sendo feita a coleta de amostras do mosquito e de animais mortos (vísceras e sangue). O material deverá ser encaminhado para exame laboratorial, a fim de confirmar se há presença do vírus causador da febre-amarela.
Ainda segundo a SES, está sendo feito um trabalho de rotina, seguindo procedimento recomendado pelo Ministério da Saúde quando se constata a mortandade de macacos em determinada comunidade ou região. “Tal atividade é uma ação de monitoramento e de rotina da vigilância de epizootias de primatas não humanos e se justifica sempre quando ocorre mortandade desses animais, conforme relatada pela comunidade em localidades rurais situadas nos municípios listados. Esse tipo de vigilância responde como evento sentinela na prevenção e controle de doenças, entre elas a febre-amarela, rotineiramente”, diz a nota da SES. .