Foi relatado no documento que o Rio Doce, contaminado pela lama do rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, em 5 de novembro de 2015, apresenta várias alterações nas características hídricas, afetando negativamente a fauna aquática em consequência da piora da qualidade da água. Isso tem causado a morte de peixes e da vida aquática.
O pedido ao MPMG foi feito por pescadores da Colônia Z-19, que abrangem uma área desde Ponte Nova até Aimorés, com o objetivo de proteger as espécies ali existentes, assegurando sua sobrevivência e a possibilidade de reintrodução no rio. O estabelecimento de proibição da pesca e suas condições competem ao IEF, que tem o prazo de 20 dias para informar ao Gedef sobre as providências adotadas..