Mário Augusto Faleiro Neto, de 25 anos, o Marú, responsável pelas pichações na Igrejinha da Pampulha no fim do mês passado, foi preso preventivamente nesta quinta-feira em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Segundo a Polícia Civil, foi cumprido um mandado de prisão contra ele em uma ação conjunta do Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Militar. Mário foi conduzido à Delegacia de Meio Ambiente em Belo Horizonte, onde é ouvido por um delegado.
A pichação da Igreja de São Francisco de Assis, na Pampulha, ocorreu na madrugada do dia 21 de março. Mário foi indiciado pela Polícia Civil por dano ao patrimônio público. A tinta azul do spray sujou o painel da via-sacra e de São Francisco, obra de Cândido Portinari (1903-1962), e as pastilhas dos mosaicos na lateral do templo modernista. A limpeza da igreja levou cerca de cinco dias e custou R$ 8 mil aos cofres públicos.
Na semana passada, o presidente da Fundação Municipal de Cultura (FMC), Leônidas Oliveira, anunciou a implantação do programa Patrimônio Cultural Protegido, com vigilância 24 horas por dia nos monumentos da Pampulha e de outras regiões da cidade. Em julho, em Istambul, na Turquia, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) dará o resultado sobre a candidatura da Pampulha a patrimônio cultural da humanidade.
A prisão de Marú hoje se deu em razão da investigação por associação criminosa, em decorrência de seu envolvimento com outros pichadores. Ao mesmo tempo, militares e MP cumpriram mandado de busca e apreensão no Bairro Glória, residência do Goma, bastante conhecido da Polícia Civil por pichações na Grande BH
Segundo a Polícia Civil, foi cumprido um mandado de prisão contra ele em uma ação conjunta do Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Militar. Mário foi conduzido à Delegacia de Meio Ambiente em Belo Horizonte, onde é ouvido por um delegado.
A pichação da Igreja de São Francisco de Assis, na Pampulha, ocorreu na madrugada do dia 21 de março. Mário foi indiciado pela Polícia Civil por dano ao patrimônio público. A tinta azul do spray sujou o painel da via-sacra e de São Francisco, obra de Cândido Portinari (1903-1962), e as pastilhas dos mosaicos na lateral do templo modernista. A limpeza da igreja levou cerca de cinco dias e custou R$ 8 mil aos cofres públicos.
Na semana passada, o presidente da Fundação Municipal de Cultura (FMC), Leônidas Oliveira, anunciou a implantação do programa Patrimônio Cultural Protegido, com vigilância 24 horas por dia nos monumentos da Pampulha e de outras regiões da cidade. Em julho, em Istambul, na Turquia, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) dará o resultado sobre a candidatura da Pampulha a patrimônio cultural da humanidade.
Veja o momento em que a polícia chega à casa do pichador em Ibirité
A prisão de Marú hoje se deu em razão da investigação por associação criminosa, em decorrência de seu envolvimento com outros pichadores. Ao mesmo tempo, militares e MP cumpriram mandado de busca e apreensão no Bairro Glória, residência do Goma, bastante conhecido da Polícia Civil por pichações na Grande BH